Cavalo negro em disparada
Guerreiros Mura
Cavalo negro seu cavaleiro não se cansa
Em sua mão traz a balança
Ferindo de fome a humanidade
Alastrando a crueldade
Mensageiro das dores
Recruta os lavradores
Campos destruídos, campos destruídos
Só lamentos
Na produção de alimentos
Nação contra nação
A guerra não cessou
Em meio a tribulação
Veio a fome, o alimento racionou
Sai em disparada entre a terra e o mar
Só vai parar de galopar (bis)
Quando o cavalo e o cavaleiro branco julgar
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