Malandro de Ocasião
Galvão
Beija-flor, beija-flor... Um beija-flor
Avoeja procurando uma flor
Para ela, ele dança e, ademais, paira no ar
Estava aqui e já não está mais
Passa a vida a sonhar com a sua amada
Encantada (diz a lenda) numa pétala de flor
E têm dias que a saudade bate forte
Endoidece e quase morre de amor
A pouca sorte que o fez um vagabundo
Um vira-mundo, um malandro de ocasião
Enquanto sonha, ele explora as carências
Das amélias e russélias, das marias-sem-vergonha
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