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De tanto seguindo as linhas da ida
A vida mostra estações, as paradas
E sinto onde acaba a estrada que um dia me levou
O fim dessa caminhada não é norte nem é sul
É o fim de cada viagem

Chego onde o vento não sopra
Na porta a me despertar não vem o Sol
É o segredo da volta guardado sob o jornal
Que amigos cortam em postal
Meu coração das aldeias
Acordes juntam pedaços
Dos recados, das candeias

A bênção dada ligeira, a máquina troando trilhos
Que me compõe, viola, doces enganos
E a roupa se desbotando
Mas lá no canto da mala
A mesma nova roupa que sempre restou
O meu gabardine preto que inda está do mesmo jeito
Que você mandou

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