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O Filho do Lixeiro

Donizeti Camargo

O menino filho do lixeiro
Bem cedinho ia para a escola
Um pão duro era seu lanchinho
E um bolinho dentro da sacola

E na rua quando o pai passava
Lhe diziam, venha ver seu pai
A catar a sujeira que cai
Das pessoas que jogam no chão

Que triste destino
Daquele menino
Quanta dor existe
No menino triste

E um dia ao catar o lixo
O lixeiro a sorrir achou
Valiosas pedras de brilhantes
Que ali algum ladrão jogou

Eu agora vou ser muito rico
E meu filho nunca mais vai ser
Humilhado pelos companheiros
E na escola vai ser o primeiro
E terá o que nunca pode ter

Que triste destino
Daquele menino
Quanta dor existe
No menino triste

Nesse instante chegou a polícia
E julgando que fosse o ladrão
Atirando e matando o lixeiro
Com as pedras presas em suas mãos

E seu filho a chorar dizia
Papaizinho tanto bem te quis
A pobreza não é perseguida
A riqueza lhe roubou a vida
Na ilusão de me fazer feliz

Que triste destino
Daquele menino
Quanta dor existe
No menino triste

Que triste destino
Daquele menino
Quanta dor existe
No menino triste

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Composição: Jose Fortuna / Donizeti. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por PEDRO. Revisão por PEDRO. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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