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Rap do Ban (Nanatsu No Taizai)

Daarui

Raposa avarenta, eu sou imortal
Representante da ganância um pecado capital
Querendo, buscando aquilo que estiver à minha frente
Não me importa se parece, que eu sou alguém imprudente

Numa lenda antiga à possibilidade
Eu quero tudo e é claro que isso se aplica a imortalidade
Além da aparência algo fora de visão
Ganancioso, mas dono, de um bom coração

Conquistei a lealdade, conquistei um sentimento
Hoje são marcas do passado que só trazem sofrimento
Ataque de um demônio, um ato de sacrifício
Não protegi quem eu amei, e carrego um fardo por isso

Eu vivi sozinho desde então
Regenero mas não a cura pra ferida que a dentro do coração
Na minha presença se percebe que se aproxima a morte
O meu semblante deixa claro o quanto que eu sou forte
Condenado a viver carrego dentro do meu ser
Não importa o inimigo sempre vou sobreviver

Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta
O pecado imortal, a raposa avarenta
No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer
Pode me chamar de Ban! E meu castigo é viver

Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta
O pecado imortal, a raposa avarenta
No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer
Pode me chamar de Ban! E meu castigo é viver

Arranque minha cabeça, dilacere o meu corpo
Não importa o quanto tente pois jamais eu serei morto
Acusado por matar quem eu amei, eu fui julgado
Julgamento por diversas vezes fui executado

Mantido preso, e liberto pelo Capitão
O nosso grupo antigo seguem em rumo a sua restauração
Cabelo branco, frio e rude, maldade ao meu olhar
Rival do Capitão, o único que pode enfrentar

Vivo pelo meu interesse, ganância nunca descansa
O que interessa agora, do clã dos demônios ter vingança
Fraqueza em seu corpo, em meio à luta se sente
Roubo o seu poder em 1 segundo logo me pertence

Sou o mais forte, não tente a sorte, eterno sublime de força brutal
Roubo seu poder, e te faço morrer, ganância imortal
Pode tentar, não vai me matar, no final vou sobreviver
Porque fui sentenciado e pra sempre vou viver

Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta
O pecado imortal, a raposa avarenta
No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer
Pode me chamar de Ban! E o meu castigo e viver

Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta
O pecado imortal, a raposa avarenta
No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer
Pode me chamar de Ban! E o meu castigo e viver

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