Lendária Cabocla
Cará Branco
Nesta terra
Onde a fartura prospera
Valorizar nossa cultura
É reconhecer nossa existência na história
Nesse solo que brota a vida
Fonte que brota meu pão
Nas mãos calejadas da lida
Sou caboclo, sou rei
Mistura de índio, nordestino e caboclo
Sou filho do boto que a donzela encantou (ha)
(É o Cará Branco 2009 chegando, ooo-ba)
Nesse solo que brota a vida
Fonte que brota meu pão
Nas mãos calejadas da lida
Sou caboclo, sou rei
Mistura de índio, nordestino e caboclo
Sou filho do boto que a donzela encantou
Nesse solo que brota a vida
Fonte que brota meu pão
Nas mãos calejadas da lida
Sou caboclo, sou rei
Mistura de índio, nordestino e caboclo
Sou filho do boto que a donzela encantou (ooh)
Barulho do papangú
O canto das pastorinhas
Nas ruas da minha cidade
Sou rei do verde das matas
Que une ao branco da paz
Do sangue vermelho nas veias
Sou cará waça, minha paixão!
Sou mistério dessa mata
Sou história do lugar
Sou imaginário do meu povo
Sou visagem, sou quati
Sou porco-do-mato, sou assombração
Sou Cará Branco resgatando a cultura
Grita, bicampeão
Sou mistério dessa mata
Sou história do lugar
Sou imaginário do meu povo
Sou visagem, sou quati
Sou porco-do-mato, sou assombração
Sou Cará Branco resgatando a cultura
Grita, bicampeão
(Oooh-ha)
Nesse solo que brota a vida
Fonte que brota meu pão
Nas mãos calejadas da lida
Sou caboclo, sou rei
Mistura de índio, nordestino e caboclo
Sou filho do boto que a donzela encantou
Nesse solo que brota a vida
Fonte que brota meu pão
Nas mãos calejadas da lida
Sou caboclo, sou rei
Mistura de índio, nordestino e caboclo
Sou filho do boto que a donzela encantou
Barulho do papangú
O canto das pastorinhas
Nas ruas da minha cidade
Sou rei do verde das matas
Que une ao branco da paz
Do sangue vermelho nas veias
Sou cará waça, minha paixão!
Sou mistério dessa mata
Sou história do lugar
Sou imaginário do meu povo
Sou visagem, sou quati
Sou porco-do-mato, sou assombração
Sou Cará Branco resgatando a cultura
Grita, bicampeão
Sou mistério dessa mata
Sou história do lugar
Sou imaginário do meu povo
Sou visagem, sou quati
Sou porco-do-mato, sou assombração
Sou Cará Branco resgatando a cultura
Grita, bicampeão
(Oooh-ha)
Nesse solo que brota a vida
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