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O céu da capital, não é azul
Isso pode ser visto, à olho nu
Quanto tempo leva pra criar coragem? E dizer pra alguém
Que seus dias passam em branco sem ninguém

Temos cor nos olhos que, não enxergamos
O mundo dá uma volta enquanto, conversamos
E por enquanto as nuvens mudam de lugar
E o branco do imenso céu some ao luar


REFRÃO
Branca é a noite depois de todos os copos possíveis
Depois de todas as mentiras cabíveis
Branco é o som que sai da sua garganta
Depois daquela água benta santa que nos faz voar

Quando entro e saio, de mim mesmo
Vejo sua voz, em meu ancejo
Ouço o branco de sua mão na minha
E vejo tudo que não via
Além de todas questões

As janelas abrem com a chuva
O seu rosto que agora me acusa
No giz do papel branco que não faz parte, da ilusão
Que colore a vida inteira em fração


REFRÃO
Branca é a noite depois de todos os copos possíveis
Depois de todas as mentiras cabíveis
Branco é o som que sai da sua garganta
Depois daquela água benta santa que nos faz voar


Branco são meus olhos sem, motivos pra enxergar
Motivos pra correr e não caminhar
Branco é meu castigo depois, te tanto pecar
Depois de tanto desejar a dor passar

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