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De Pé no Chão

Antônio Goeldi Dideus

Autor: Antônio Goeldi / Parcival Coelho


Nesta Viola eu canto magoado
Canto enraivado e é com razão
Me lembro da seca lá do Nordeste
Pois o cabra da peste ta de pé no chão

Nesta viola eu dou a minha prova
E nessas trovas eu dou a minha mão
Ao Nordestino deitado na rede
Morrendo de sede, de peste e de fome

Oh! Oh! DEUS faça
Chover no meu Nordeste
Pois o cabra da peste
Ta de pé no chão

A longa seca castiga o Nordeste
E o sol agreste estorrica o chão
E o gado triste deitado ao pó da terra
Com sede e fome berra sem alimentação

A terra seca o chão estar vermelho
A chuva não veio não tem plantação
E a busca D'água demora o dia inteiro
Pois o Burro Cargueiro não rompe o areião

Oh! Oh DEUS faça
Chover no meu Nordeste
Pois o cabra da peste
Ta de pé no chão

Se por acaso pras bandas do norte
Ouço por sorte algum trovão
Eu peço a DEUS derrame a garoa
Nas terras tão boas, lá do meu sertão

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