Eco
Não derrame, está tudo bem
Mesmo nos dias flutuantes
Apenas sentindo a brisa da noite de primavera
Não apodreça
Não precisa de restrições
As palavras sussurradas se tornam um eco gentil
Fingindo ser normal
Caminhando incerto
Escondendo a cor do sangue
Deixado ao relento
Todos vivem com pressa
Respondendo às palavras repetidas
Chorando agora
Com as palavras frívolas que só olham a superfície
Não derrame, está tudo bem
Mesmo nos dias flutuantes
Apenas sentindo a brisa da noite de primavera
Não apodreça
Não precisa de restrições
As palavras sussurradas se tornam um eco gentil
O som ressonante quebra o silêncio
Porque quero um pouco de espaço para dar água
Até meu coração seco, quero cultivar
Com meu olhar
Perseguido por inúmeros passados
Uma vida de apenas ser perseguido
Recolhendo os fragmentos de um recipiente quebrado
Ainda estou chorando
Não esqueça, está tudo bem
Mesmo nas noites errantes
Porque quero saborear o amargo e o doce
Não recuse
Não precisa de títulos
Meu coração ecoará claramente
Os ecos se sobrepõem gradualmente
Como se aquecessem uma voz suave
Até meu coração seco, quero cultivar
Com meu olhar