The Somatic Defilement

Captivating with sadistic intentions to exalt the carrion
Holding onto faith like it would help me anyway

Up on my feet
Vehemence takes over as I pave the way to anatomical feasts
Severing the ties I once endured to understand why it is that I crave the dead

Going by my knowledge of popular culture
I find a sense in malpracticing the common ways
Wallowing in claret
I long for such salvation
For when I'm through
I shall wear your pride upon my lips
Songs of the dead will eternally be chanted

Before sepulture
I must purloin the genitalia
I must find pleasure when you're gone
An injection of sodium thiopental applied
Your eyes are getting heavy now
I smell your fear
Delusions and paranoia are setting in
Control in my hands
I now shall purge

With the saw I maim
By the saw I live
With the saw I maim
By the saw I live

Inhaling fumes of the putrid festered funk
As I drain the throbbing cysts from the gangrenous vagina
The mordant reek is overtaking every inhalation
The nausea is overwhelming
I stop to heave
Brought forth are my confessions to the dead
As the lies coincide with vitriolic clues

We all will spread disease
We're all deceased

Carved in your face
The sacrilegious rites
These words bring truth to what was foretold
Corpses and bile will reconcile
The rumors of this forensic plague

By these words I am one with the dead
And with this I've claimed the one which I'm wed

Until death do us part
We'll rot hand in hand
Until death do us part
We'll rot hand in hand
Until death do us part
We'll rot hand in hand
Until death do us part
We'll rot hand in hand
Until death do us part
We'll rot hand in hand
Until death do us part
We'll rot hand in hand
Until death do us part
We'll rot hand in hand

A Contaminação Somática

Cativante com intenções sádicas de exaltar a carniça
Manter a fé como se isso me ajudasse de qualquer maneira

Em pé
A veemência assume o controle enquanto eu preparo o caminho para as festas anatômicas
Cortando os laços que uma vez eu sofri para entender por que é que eu desejo os mortos

Indo pelo meu conhecimento da cultura popular
Acho que praticam mal as maneiras comuns
Chafurdando em clarete
Anseio por essa salvação
Para quando eu terminar
Vou vestir seu orgulho nos meus lábios
Canções dos mortos serão eternamente cantadas

Antes da sepultura
Devo roubar a genitália
Eu devo encontrar prazer quando você se for
Uma injeção de tiopental de sódio, aplicada
Seus olhos estão ficando pesados ​​agora
Eu sinto o seu medo
Delírios e paranoia estão se estabelecendo
Controle em minhas mãos
Agora vou limpar

Com a serra eu mutilo
Pela serra eu vivo
Com a serra eu mutilo
Pela serra eu vivo

Inalação de fumaça do covarde podre e pútrido
Enquanto dreno os cistos latejantes da vagina gangrenosa
O fedor mordaz está ultrapassando cada inalação
A náusea é esmagadora
Eu paro para levantar
Trazidas são minhas confissões para os mortos
Como as mentiras coincidem com pistas vitriólicas

Todos nós espalharemos doenças
Estamos todos mortos

Esculpido em seu rosto
Os ritos sacrílegos
Essas palavras trazem verdade ao que foi predito
Cadáveres e bílis se reconciliarão
Os rumores dessa praga forense

Por estas palavras eu sou um com os mortos
E com isso eu reivindiquei o que eu estou casado

Até que a morte nos separe
Vamos apodrecer de mãos dadas
Até que a morte nos separe
Vamos apodrecer de mãos dadas
Até que a morte nos separe
Vamos apodrecer de mãos dadas
Até que a morte nos separe
Vamos apodrecer de mãos dadas
Até que a morte nos separe
Vamos apodrecer de mãos dadas
Até que a morte nos separe
Vamos apodrecer de mãos dadas
Até que a morte nos separe
Vamos apodrecer de mãos dadas

Composição: