Darkness
Day dawns dark, it now numbers infinity.
Life crawls from the past, watching in wonder
I trace its patterns in me.
Tomorrow's tomorrow is birth again.
Boats burn the bridge in the fens;
The time of the past returns to my life
And uses it.
Don't blame me for the letters
That may form in the sand;
Don't look in my eyes, you may see all the numbers
That stretch in my sky and colour my hand.
Don't say that i'm wrong in imagining
That the voice of my life cannot sing.
Fate enters and talks in old words:
They amuse it.
The hands shine darkly and white:
Only in dark they appear.
Bless the baby born today,
Flying in pitch, flying on fear.
They shine in my eyes and touch my face
Where i have seen them placed before;
Don't blame me, please, for the fate that falls:
I did not choose it.
I did not, no no, i did not
I truly did not choose it.
Escuridão
O dia amanhece escuro, agora é infinito.
A vida rasteja do passado, assistindo maravilhada
Eu rastreio seus padrões em mim.
Amanhã, amanhã é o nascimento de novo.
Os barcos queimam a ponte nos pântanos;
O tempo do passado retorna à minha vida
E usa.
Não me culpe pelas cartas
Isso pode se formar na areia;
Não olhe nos meus olhos, você pode ver todos os números
Que se estende em meu céu e pinta minha mão.
Não diga que estou errado em imaginar
Que a voz da minha vida não pode cantar.
O destino entra e fala em palavras antigas:
Eles se divertem.
As mãos brilham escuras e brancas:
Eles aparecem apenas no escuro.
Abençoe o bebê nascido hoje,
Voando em arremesso, voando com medo.
Eles brilham em meus olhos e tocam meu rosto
Onde eu já os vi colocados antes;
Não me culpe, por favor, pelo destino que cai:
Eu não escolhi isso.
Eu não fiz, não não, eu não fiz
Eu realmente não escolhi isso
Composição: Peter Hammill