Bajo Los Escombros (part. Amal Murkus)

Mmm
Oh, oh-oh-oh-oh-oh
Oh-oh-oh-oh

Desde el arranque, no creo que el linaje se tranque
Son los hijo' de los hijo' de los hijo' de los hijo'
Con palo y con piedra contra los tanque'
De aquí nadie nos mueve

Ni el capitán, ni el general, ni el sargento
De nacimiento no tengo Visa, pero tengo mi acento
Y aquí me quedo hasta el último suspiro del viento, ¡uh!
Sigue firme la gente

(Contra) Todo el ejército dе frente
(Fuimo') Criao' diferеnte
Jugando al fútbol descalzo sobre el cemento caliente
Cruzamos sin puente

Con agua y con viento generamo' corriente
Y si no hay pan suficiente
Sobrevivimo' con lo que queda en el diente
Las heridas son los nuevos tatuaje'

Aguantamo' pa' que llegue el mensaje
Hijos del coraje
Hasta que al mar muerto se le suba el oleaje
Damo' la vida por estos paisaje', por los atardeceres salvaje'

Por el juego de luz espontáneo que se refleja en el Mediterráneo
Y lo defendemo' a pecho y espada, ¡ah!
Con el pañuelo en la cara
El invasor es un puerco, la clara

Porque aunque yo levante las mano', dispara
Pero resistimo' con poca agua
Como los árbole' de olivo vivimo'
Y en nuestros hombro' cargamo' con todo' los escombro'

Bajo los escombros están los festejo'
Del que dispara de lejo'
Del que apretó el botón rojo
Y no se atrevió a mirarme a los ojos

Bajo los escombros se reescribieron
Las historias que no se han contado
'Tán los libros que nunca leyeron
Los soldados que nos bombardearon

Oh, oh-oh-oh-oh
Oh, oh, oh-oh-oh
Oh, oh-oh-oh-oh-oh

بجند البحار وتحت النار
جوة الحصار وبين الدمار
كنت الدار وصرت حجار
يا غزة

يا شعبي لا تيأس، صوتك عالي
يا بلادي لا تبكي، دموعك غالي
يا غزة يا عزي يا بنت الموج
يا غزة

بجند البحار وتحت النار
جوة الحصار وبين الدمار
كنت الدار وصرت حجار
يا غزة

يا شعبي لا تيأس، صوتك عالي
يا بلادي لا تبكي، دموعك غالي
يا غزة يا عزي يا بنت الموج
يا غزة

بجند البحار، تحت النار
جوة الحصار، بين الدمار
يا، يا غزة

Sob os Escombros (part. Amal Murkus)

Mmm
Oh, oh-oh-oh-oh-oh
Oh-oh-oh-oh

Desde o início, não acredito que a linhagem se bloqueie
São os filhos dos filhos dos filhos dos filhos
Com paus e pedras contra os tanques
Daqui ninguém nos move

Nem o capitão, nem o general, nem o sargento
Não tenho visto de nascimento, mas tenho meu sotaque
E aqui fico até o último suspiro do vento, uh!
O povo continua firme

(Contra) Todo o exército de frente
(Fomos) Criados de forma diferente
Jogando futebol descalços sobre o cimento quente
Cruzamos sem pontes

Com água e vento geramos corrente
E se não há pão suficiente
Sobrevivemos com o que resta nos dentes
As feridas são as novas tatuagens

Aguentamos para que chegue a mensagem
Filhos da coragem
Até que o mar Morto se agite
Damos a vida por essas paisagens, pelos entardeceres selvagens

Pelo jogo de luz espontâneo que se reflete no Mediterrâneo
E defendemos com peito e espada, ah!
Com o lenço no rosto
O invasor é um porco, o claro

Porque mesmo que eu levante as mãos, atira
Mas resistimos com pouca água
Como as oliveiras vivemos
E em nossos ombros carregamos todos os escombros

Sob os escombros estão as celebrações
Daquele que atira de longe
Daquele que apertou o botão vermelho
E não teve coragem de me encarar nos olhos

Sob os escombros foram reescritas
As histórias que não foram contadas
Estão os livros que nunca foram lidos
Os soldados que nos bombardearam

Oh, oh-oh-oh-oh
Oh, oh, oh-oh-oh
Oh, oh-oh-oh-oh-oh

Sob os escombros e sob o fogo
Dentro do cerco e entre a destruição
Era a casa e se tornou pedra
Ó Gaza

Ó meu povo, não desanime, sua voz é alta
Ó minha terra, não chore, suas lágrimas são preciosas
Ó Gaza, minha honra, filha das ondas
Ó Gaza

Sob os escombros e sob o fogo
Dentro do cerco e entre a destruição
Era a casa e se tornou pedra
Ó Gaza

Ó meu povo, não desanime, sua voz é alta
Ó minha terra, não chore, suas lágrimas são preciosas
Ó Gaza, minha honra, filha das ondas
Ó Gaza

Sob os escombros, sob o fogo
Dentro do cerco, entre a destruição
Ó, ó Gaza

Composição: