The Descent
From the sky rained ash
Red hand and mouth of black
A voice that echoes from the deep
I woke up to silence, in medicated air
I breathed in intoxicating essence
Disinfected clinical scents that cling to me like bleach
White walls, white tiles and white sheets
And all the looming faces
I saw the angel's horns, I saw the devil's wings
One beckons to the light, while the other calls me down
There are answers waiting for you underground
Down, follow down
There is quiet, there is peace to be found
Malicious master of my destiny
What is it that you want from me?
What is it that you seek? (what do you seek?)
And while the scavengers surround
I block my ears to stifle out
The sirens call as it beckons me
As the flowers bloom from the snow
I have waited a long time to grow
You'll never know what I kept inside to be still here somehow alive
Despite my best attemps to leave it all behind
Leave me breathless
I long to believe that there was virtue here in the heart I hid from them
I can't pretend I haven't dreamt of you
The shadow in the cemetery
I know the grip, I shook your hand too young to ever comprehend
To leave this world with you, familiar friend
Would be such a perfect end
When time stands still, and your hands can't feel
When the storm won't pass, and you taste only ash
When the days draw on and the nights grow long
Is it so absurd to ask
Malicious master of my destiny
What is it that you want from me?
What is it that you seek? (what do you seek?)
And while the scavengers surround
I listen closely for the sound
That echoes from the deep
Slow descent, no light to be found
Sin has clothed me its shroud
And in my ears he calls me down
End the suffering, lay your burden down
Follow me down
There are answers waiting for you underground
O descendente
Do céu choveu cinzas
Mão vermelha e boca de preto
Uma voz que ecoa das profundezas
Acordei em silêncio, no ar medicado
Eu respirei essência inebriante
Aromas clínicos desinfetados que se agarram a mim como alvejante
Paredes brancas, azulejos brancos e lençóis brancos
E todos os rostos iminentes
Vi os chifres do anjo, vi as asas do diabo
Um acena para a luz, enquanto o outro me chama para baixo
Há respostas esperando por você no subsolo
Para baixo, siga para baixo
Há silêncio, há paz a ser encontrada
Mestre malicioso do meu destino
O que você quer de mim?
O que você procura? (o que você procura?)
E enquanto os catadores cercam
Eu bloqueio meus ouvidos para abafar
As sirenes chamam quando me chama
Como as flores florescem da neve
Eu esperei muito tempo para crescer
Você nunca saberá o que eu mantive por dentro para ainda estar aqui de alguma forma vivo
Apesar das minhas melhores tentativas de deixar tudo para trás
Deixa-me sem fôlego
Anseio por acreditar que havia virtude aqui no coração que escondi deles
Não posso fingir que não sonhei com você
A sombra no cemitério
Eu sei o aperto, apertei sua mão jovem demais para compreender
Para deixar este mundo com você, amigo familiar
Seria um final tão perfeito
Quando o tempo pára e suas mãos não conseguem sentir
Quando a tempestade não passa, e você prova apenas cinzas
Quando os dias se prolongam e as noites ficam longas
É tão absurdo perguntar
Mestre malicioso do meu destino
O que você quer de mim?
O que você procura? (o que você procura?)
E enquanto os catadores cercam
Eu ouço atentamente o som
Que ecoa das profundezas
Descida lenta, nenhuma luz encontrada
O pecado me vestiu sua mortalha
E nos meus ouvidos ele me chama para baixo
Termine o sofrimento, abaixe seu fardo
Siga-me
Há respostas esperando por você no subsolo