Everyroad
It's probably just a small place
With a lot of land around it, on a hill
French garden on the outside, probably big
Entrance with a gate
Must be a place of solitude, a mental solitude
It's an attitude that I know very well
But a physical place?
Only have one little staircase
And the typical fountain in the entrance
Garden extends around the house
But keep it simple, maybe another fountain on the other side
Something a bit bigger, but not necessarily huge
You know, or like a low fence with a little gate that's never closed
What a great view, enjoy the tranquility
In the alley for the cypresses that leads to the house
And then just this vast sort of, uh, horizon
Gather my senses together in the woods, experience hope
I keep dungeon for the darker thoughts
To cleanse myself, to be able to go downstairs and scream
I think if there's a, if there's a palace in my mind
It's, It's less sort of a, a fortress away from the rest of the world
It's halfway between the world and the stars
The sounds for the colors, for the possibilities of perception
Absolute clarity, I know the answers
You can just get away from everything
Except or your own thoughts, grounded in that entity
I don't think I would feel alone, because it doesn't really matter
You have the best view you could possibly imagine
I think you can see the stars a lot better up there
You can bend them everywhere
Somewhere near the event horizon of solitude
(Absolute tranquility) over the end of every road
All of the ghosts, people you love
Even your friends don't want to know
But you can depend on every note
Over the end of every road
But that's a lie
You actually believe that you have the formula, no
And then you see that it is all wrong
Afraid I might become a stranger
And you'd just be trapped with yourself
Everything falls apart
Toda a estrada
É provavelmente apenas um lugar pequeno
Com muita terra ao redor, em uma colina
Jardim francês do lado de fora, provavelmente grande
Entrada com um portão
Deve ser um lugar de solidão, uma solidão mental
É uma atitude que conheço muito bem
Mas um lugar físico?
Só tem uma pequena escada
E a típica fonte na entrada
Jardim estende-se pela casa
Mas seja simples, talvez outra fonte do outro lado
Algo um pouco maior, mas não necessariamente enorme
Você sabe, ou como uma cerca baixa com um pequeno portão que nunca fecha
Que bela vista, aproveite a tranquilidade
No beco dos ciprestes que leva à casa
E então apenas esse vasto tipo de, uh, horizonte
Reúnir meus sentidos na floresta, sentir a esperança
Eu mantenho a masmorra para as reflexões mais sombrias
Para me limpar, para poder descer e gritar
Eu acho que se houver um, se houver um palácio em minha mente
É, é menos como, uma fortaleza longe do resto do mundo
É a meio caminho entre o mundo e as estrelas
Os sons pelas cores, pelas possibilidades de percepção
Clareza absoluta, eu sei as respostas
Você pode simplesmente ficar longe de tudo
Exceto ou suas próprias pensamentos, fundamentados nessa entidade
Não acho que me sentiria só, porque realmente não importa
Você tem a melhor vista que você poderia imaginar
Acho que você pode ver as estrelas bem melhor lá de cima
Você pode dobrá-los em todos os lugares
Em algum lugar perto do eventual horizonte da solidão
(Tranquilidade absoluta) no final de cada estrada
Todos os fantasmas, pessoas que você ama
Mesmo seus amigos não querem saber
Mas você pode depender de cada nota
No final de cada estrada
Mas isso é uma mentira
Você realmente acredita que tem a fórmula, não
E então você vê que está tudo errado
Com medo de talvez me tornar um estranho
e ficar preso consigo mesmo
Aí tudo desmorona
Composição: Anatole Serret / Jules Crommelin / Louie Swain / Noah Hill / Patrick Hetherington