Self Portrait

The Sun brings up yesterday's evils
And drags them back into the sky
I have not long enough arms, my love
To reach for the curtains of life

The days have a thing for believers
As the night has it hands in your eyes
And it may not just be tomorrow
It may be the rest of your life

Here is a song for the lonely
And a prayer whispered into the night
For a withered cunt, with a broken love
And a thorn wedged in his side

Food for the worms
Blood for the trees to grow
Muscle and bone
Arrogant soul
Song for the birds
Covered in apathy
Carving goodbye

In the back of your throne
This is the fight
Losing my sanity
Losing my mind
Find it my home
I don't blame me
I'm growing old

You limp through the small conversations
From the weight your back foot has to bear
As you empty your guts to the alley
And sweep up the yesterday prayers

These days I'm a sucker for tenses
I write in the third person now
And the days I'm not swinging for fences
I'm singing for ways to get out

And here is a song for the empty
A prayer uttered into the ground
For the broken king, with his arm in a sling
And his hands holding on to his crown

Food for the worms
Blood for the trees to grow
Muscle and bone
Arrogant soul
Song for the birds
Covered in apathy
Carving goodbye

In the back of your throne
This is the fight
Losing my sanity
Losing my mind
Find it my home
I don't blame me
I'm growing old
I'm growing old

Auto-retrato

O Sol traz à tona os males de ontem
E os arrasta de volta para o céu
Eu não tenho braços compridos o suficiente, meu amor
Para alcançar as cortinas da vida

Os dias têm algo para os crentes
Como a noite tem mãos em seus olhos
E pode não ser apenas amanhã
Pode ser o resto da sua vida

Aqui está uma música para os solitários
E uma oração sussurrada na noite
Para uma prostituta murcha, com um amor quebrado
E um espinho cravado em seu lado

Comida para os vermes
Sangue para as árvores crescerem
Músculo e osso
Alma arrogante
Canção para os pássaros
Coberto de apatia
Escultura de adeus

Nas costas do seu trono
Esta é a luta
Perdendo minha sanidade
Perdendo minha cabeça
Encontre minha casa
Eu não me culpo
Estou envelhecendo

Você manca durante as pequenas conversas
Pelo peso que seu pé traseiro tem que suportar
Enquanto você esvazia suas entranhas para o beco
E varre as orações de ontem

Hoje em dia sou um otário para tempos verbais
Eu escrevo na terceira pessoa agora
E os dias em que não estou lutando por cercas
Estou cantando para encontrar maneiras de sair

E aqui está uma música para o vazio
Uma oração proferida no chão
Para o rei quebrado, com o braço em uma tipoia
E suas mãos segurando a coroa

Comida para os vermes
Sangue para as árvores crescerem
Músculo e osso
Alma arrogante
Canção para os pássaros
Coberto de apatia
Escultura de adeus

Nas costas do seu trono
Esta é a luta
Perdendo minha sanidade
Perdendo minha cabeça
Encontre minha casa
Eu não me culpo
Estou envelhecendo
Estou envelhecendo

Composição: