Absentia Animi
Drive deep your eye into the shifting streams of Luna
Thrust your gaze through her hymen and into Death
About the scattered ruins of overcrowded phantasms
Whose writhes echo the lives that they shed
The Abyss speaks if you dare to listen
It howls when the Moon is drowned in Night
And a step from an unmarked grave is taken
And memory slips out of shape - out of sight
" Death slips between sentence
Madness slips through sense
Non Sense slips into Sentience
Absence seeks senseless Self "
There you shall dissect your heart
To find the room by human gods unseen
Where the will to life flows inverted
Into the great sleep of all our dreams
Throw the coin into the ancient waters
Where heads and tails are evened out
And the cogwheels rust in weary stutter
At the cenotaph of doubt
May your eyeglobes fall ever backwards
May you swallow your own tongue
Immerse the dream, dip the song, drench the kiss
In Layla's deathblack wine
Oh the wild waves that drift sublime
Out of face - out of mind
Out of reason - out of rhyme
Can you gaze any deeper?
Into the cold depths where your flaming vision once fell
Then know once for all
That it as but the Abyss that gazed into itself
desatenção
Aprofunde seus olhos nos fluxos inconstantes de Luna
Empurre seu olhar através de seu hímen e até a morte
Sobre as ruínas espalhadas de fantasmas superlotados
Cujas contorções ecoam as vidas que eles derramaram
O Abismo fala se você se atreve a ouvir
Ele uiva quando a Lua é afogada na noite
E um passo de um túmulo não marcado é levado
E a memória escapa de forma - fora de vista
"Morte escorrega entre a sentença
Loucura desliza pelo sentido
Non Sense entra no Sentience
Ausência procura Self sem sentido "
Lá você deve dissecar seu coração
Para encontrar o quarto por deuses humanos não vistos
Onde a vontade de viver flui invertida
No grande sono de todos os nossos sonhos
Jogue a moeda nas águas antigas
Onde cabeças e rabos são igualados
E as rodas dentadas enferrujam em gagueira cansada
No cenotáfio da dúvida
Que seus globos oculares caiam para sempre
Você pode engolir sua própria língua
Mergulhe o sonho, mergulhe a canção, encharque o beijo
No vinho deathblack de Layla
Oh, as ondas selvagens que se movem sublimes
Fora de face - fora da mente
Fora da razão - fora da rima
Você consegue olhar mais fundo?
Nas profundezas frias, onde a sua visão flamejante uma vez caiu
Então saiba de uma vez por todas
Que isso como, mas o abismo que olhou para si mesmo