HORIZONT

Vier, drei, zwei, eins, null
Kontakt am Grund nur mit den Augen
Schwarzes Wasser, sanft entschwebend
Eingeschlafen? Wachgezählt
Und traumgeküsst im Schoß des Meeres

Wenn nichts mehr meinen Atem hält
Und der kalte Abendwind
Nur noch die Nebel mit sich bringt
Will ich fahr'n von dieser Welt
Und nehm' das Steuer in die Hand
Über Wogen zu dem Land
Hinter'm Nebel? Unter'm Horizont

Auf der Suche nach der Stille
Unerreichte, dunkle Tiefen
Die mit Engelszungen riefen
Mich hinab im Traume schwebend
Nicht mehr atmend, nicht mehr lebend
Einzug haltend, transformierend
Meerestrunken, traumgebärend
Unberührt und ungebunden

Und auf der Flucht vor meinem Sein
Treibt der Wind mich übers Meer
Ich will sein nun nimmermehr
Nun nimmermehr
Ich nehm' das Ruder in die Hand
Und fahre fort zu diesem Land
Dort hinter'm Nebel? Unter'm Horizont!

Auf der Suche nach der Stille
Unerreichte, dunkle Tiefen
Die mit Engelszungen riefen
Mich hinab im Traume schwebend
Nicht mehr atmend, nicht mehr lebend
Einzug haltend, transformierend
Meerestrunken, traumgebärend
Unberührt und ungebunden

Wenn nichts mehr meinen Atem hält
Und der kalte Abendwind
Nur noch die Nebel mit sich bringt
Will ich fahr'n von dieser Welt
Und nehm' das Steuer in die Hand
Über Wogen zu dem Land
Hinter'm Nebel? Unter'm Horizont

Epilog Zweiter Weg
Und ich gehe meinen Weg
Und ich gehe diesen Weg allein
Und ich gehe meinen Weg
Und ich gehe diesen Weg allein

Und ich gehe meinen Weg
Und ich gehe diesen Weg allein
Und ich gehe meinen Weg
Und ich gehe diesen Weg allein
Ich geh allein

HORIZONTE

Quatro, três, dois, um, zero
Contato na parte inferior apenas com os olhos
Água negra, flutuando suavemente
Adormeceu? Contado acordado
E beijou sonhadoramente no colo do mar

Quando nada pode prender minha respiração
E o vento frio da noite
Só traz o nevoeiro com ele
Eu quero dirigir deste mundo
E pegue o volante na mão
Sobre as ondas para a terra
Por trás do nevoeiro? Abaixo do horizonte

Procurando o silêncio
Profundezas escuras não alcançadas
Quem chamou com as línguas dos anjos
Me flutuando no sonho
Não está mais respirando, não está mais vivo
Movendo-se, transformando
Bêbado com o mar, dando à luz sonhos
Intocado e desamarrado

E fugindo do meu ser
O vento me leva através do mar
Eu não quero mais ser
Agora nunca
Eu pego o elmo na minha mão
E vá para esta terra
Atrás do nevoeiro? Abaixo do horizonte!

Procurando o silêncio
Profundezas escuras não alcançadas
Quem chamou com as línguas dos anjos
Me flutuando no sonho
Não está mais respirando, não está mais vivo
Movendo-se, transformando
Bêbado com o mar, dando à luz sonhos
Intocado e desamarrado

Quando nada pode prender minha respiração
E o vento frio da noite
Só traz o nevoeiro com ele
Eu quero dirigir deste mundo
E pegue o volante na mão
Sobre as ondas para a terra
Por trás do nevoeiro? Abaixo do horizonte

Epílogo, segunda via
E eu sigo meu caminho
E eu vou por aqui sozinho
E eu sigo meu caminho
E eu vou por aqui sozinho

E eu sigo meu caminho
E eu vou por aqui sozinho
E eu sigo meu caminho
E eu vou por aqui sozinho
Vou sozinha

Composição: