Aura (feat. Solaria)
Barely printed, on the dot
She wondered why the record stopped
Flipping through the pages of a child's eulogy
Surfacing beneath malaise
A game of cards went on for days
Escalated fog disease
They've fallen to their knees
Wait your turn, there's something still inside
Out of thousands gathered asking how and why
Caught and tamed
The unexplained
Formed a semblance of their normalcy
And took it to their graves
Watch
Perhaps forgotten
A girl prеserved throughout the yеars
Repainted in the prism past
We're holding hands at long last
Fortified by age-old condolences
Drawings of the northern lights
God, give us clearer skies
Open-eyed, entangled in promises
Furthering the questions asked
Hands tied behind our backs
Bared fangs behind a mask
Set reminders, sworn to pray
She swallowed whole another day
Taking in the world at play
It's brighter than the Sun
Reprimands sit in the brew
Behind the show, a better view
Aggravated fog disease
Collapsing to their knees
Wait your turn, there's something still inside
Out of thousands gathered asking how and why
Who's to blame?
Is it mundane?
Maybe tangible by needlework?
They're desperate for a name
Burned
A language unlearned
The arbitrary colors of a variegated disarray
Fortified by age-old condolences
Drawings of the northern lights
God, give us clearer skies
Open-eyed, entangled in promises
Furthering the questions asked
Hands tied behind our backs
Bared fangs behind a mask
Tell me when the fog will subside
Please tell me when the fog will subside
Poorly held together condolences
Drowning out the northern lights
Pay more for old advice
Open-eyed, entangled in promises
Buried under dying homes
Hands tied in golden thorns
I'm defined by guesswork analogies
Documenting daily life
Tell me I'll be alright
Open-eyed, entangled in absentees
Stories of a child's past
Autopsied broken glass
My aura shines at last
Aura (feat. Solaria)
Pouco impresso, em ponto
Ela se perguntou por que o registro parou
Folheando as páginas do elogio de uma criança
Surgindo sob o mal-estar
Um jogo de cartas durou dias
Doença de neblina escalada
Eles caíram de joelhos
Espere sua vez, ainda há algo dentro
De milhares reunidos perguntando como e por que
Capturado e domesticado
O inexplicável
Formaram uma aparência de sua normalidade
E levou para seus túmulos
Assistir
Talvez esquecido
Uma garota preservada ao longo dos anos
Repintado no passado do prisma
Estamos de mãos dadas finalmente
Fortalecido por condolências seculares
Desenhos das luzes do norte
Deus, nos dê céus mais claros
De olhos abertos, enredado em promessas
Aprofundando as perguntas feitas
Mãos amarradas nas costas
Presas à mostra atrás de uma máscara
Definir lembretes, jurou orar
Ela engoliu inteiro outro dia
Tomando o mundo em jogo
É mais brilhante que o Sol
Reprimendas sentam-se na bebida
Atrás do show, uma visão melhor
Doença de neblina agravada
Desmoronando de joelhos
Espere sua vez, ainda há algo dentro
De milhares reunidos perguntando como e por que
Quem é o culpado?
É mundano?
Talvez tangível pelo bordado?
Eles estão desesperados por um nome
Queimado
Uma língua não aprendida
As cores arbitrárias de uma desordem variada
Fortalecido por condolências seculares
Desenhos das luzes do norte
Deus, nos dê céus mais claros
De olhos abertos, enredado em promessas
Aprofundando as perguntas feitas
Mãos amarradas nas costas
Presas à mostra atrás de uma máscara
Diga-me quando o nevoeiro diminuirá
Por favor me diga quando o nevoeiro vai diminuir
Condolências mal unidas
Afogando as luzes do norte
Pague mais por conselhos antigos
De olhos abertos, enredado em promessas
Enterrado sob lares moribundos
Mãos amarradas em espinhos dourados
Eu sou definido por analogias de adivinhação
Documentando a vida cotidiana
Diga-me que vou ficar bem
De olhos abertos, enredado em ausentes
Histórias do passado de uma criança
Vidro quebrado autopsiado
Minha aura finalmente brilha