Quietive Of All Covet

When nothing is left but innocent
Memories of the past
And when through years
Being cast into shades of loss
Sky was never so dull yore

Gazing the elemental skyline
All the city lights gone
I fell my whole being disappear
Lost into unnamed immensities

Thy face, so pale
And I do can only remember
The pain inflicted
While my will is cancelled
The silence is the deepest

The coldness when sorrow
Empty my soul
Love once left behind
Turning a state of permanent distress

Lost into unnamed immensities
Thy face, so pale
It’s all I can remember
Love once left behind
Turning a state of permanent distress

The snow so purely niveous
Covers the bridge and came along
With deep frost towards astral
Silence I no longer feel myself
And it becomes a part of my
Inner silent oblivion

Silencioso de Toda Cobiça

Quando nada é perdido além de inocentes
Memórias do passado
E quando ao longo dos anos
Sendo lançado em sombras de perda
O céu nunca foi tão sem vida outrora

Olhando o horizonte elemental
Todas as luzes da cidade se foram
Eu sinto todo meu ser desaparecer
Perdido em imensidões sem nome

Tua face, tão pálida
E eu só consigo me lembrar
A dor infligida
Enquanto a minha vontade é cancelada
O silêncio é o mais profundo

A frieza quando a tristeza
Esvazia minha alma
O amor, uma vez deixado para trás
Transforma-se em um estado de angústia permanente

Perdido em imensidões sem nome
Tua face, tão pálida
É tudo o que posso lembrar
Amor, uma vez deixado para trás
Transforma-se em um estado de angústia permanente

A neve tão puramente nívea
Cobre a ponte e chega
Com profunda geada rumo a silêncio astral
Silêncio, eu já não me sinto
E torna-se uma parte da meu
Silencioso esquecimento interior

Composição: Kleber Fainer