Into The Rabbit Hole
The bell doth toll
The ringing stings in the vacant mind
A feeling all to real of my impending end
But i digress
Abhorrent one
Who are you to claim reign of me,
To judicate my sins, to condemn my life
But oh this chamber speaks to me
The walls, they breathe and sing their twisted psalms
Blood hymns, consumes where darkness creeps
In the voids will i wake, reborn, enlightened
Or was i left to remain, chained to this lifeless cage
Will i rise from the depths, prevail unbroken
Or will this abyss bring me to meet my early grave
Do i not see
The rain turn glass
The shards that stab
Unrelenting pain
Like winters cold
The swarming chills
There will be no warmth to comfort me
But oh this chamber speaks to me
The walls, they breathe and sing their twisted psalms
Blood hymns, consumes where darkness creeps
In the voids will i wake, reborn, enlightened
Or was i left to remain, chained to this lifeless cage
Will i rise from the depths, prevail unbroken
Or will this abyss bring me to meet my early grave
These stars that i see,
The lights that now fade
They keep calling my name
Though their voices seem
To be the least welcoming
The pulse is starting to slow
The rhythm deranged
The means to an end that i never planned on becoming
Gone
Gone
In my tomb i will dwell, down the rabbit hole deeper still
I am the sleeper who dreams, the lidless eye thats stirring
An empty vessel to fill by my demons, and my haunting past
The ignorance bread from a confused mind and the will to peer
And i am the reason you hunt for light
I am the reason you hide in fear when the dusk shrouds this lifeless earth
Into The Rabbit Hole
O número de doth sino
As picadas de toque na mente desocupada
A sensação de toda a real do meu fim iminente
Mas eu discordo
Um abominável
Quem é você para reclamar reinado de mim,
Para judicate meus pecados, para condenar a minha vida
Mas oh esta câmara fala comigo
As paredes, que respiram e cantar sua torcida salmos
Hinos do sangue, consome onde a escuridão se arrasta
Nos vazios eu vou acordar, renascido, iluminada
Ou se eu deixei de permanecer, acorrentado a esta gaiola sem vida
Eu vou subir das profundezas, prevalecerá ininterrupta
Ou será que esse abismo trazer-me a conhecer a minha morte prematura
Que não vejo
A virada de vidro chuva
Os cacos que facada
Implacável dor
Como invernos frios
Os arrepios que pululam
Não haverá calor para me confortar
Mas oh esta câmara fala comigo
As paredes, que respiram e cantar sua torcida salmos
Hinos do sangue, consome onde a escuridão se arrasta
Nos vazios eu vou acordar, renascido, iluminada
Ou se eu deixei de permanecer, acorrentado a esta gaiola sem vida
Eu vou subir das profundezas, prevalecerá ininterrupta
Ou será que esse abismo trazer-me a conhecer a minha morte prematura
Essas estrelas que eu vejo,
As luzes que agora desaparecem
Eles continuam chamando meu nome
Apesar de suas vozes parecem
Para ser o menos acolhedores
O pulso está começando a desacelerar
O ritmo enlouquecido
O meio para um fim que eu nunca planejava tornar-se
Ido
Ido
Na minha tumba eu vou morar, no buraco do coelho ainda mais profunda
Eu sou o sono que sonha, o olho lidless isso é mexendo
Um vaso vazio a preencher pelos meus demônios, e meu passado assombrando
O pão ignorância de uma mente confusa e a vontade para espiar
E eu sou a razão de você caçar para a luz
Eu sou a razão de você se esconder com medo quando a escuridão encobre a terra sem vida