Sei Lá (A Vida Tem Sempre Razão)
Tom Jobim
Reflexões sobre a Efemeridade da Vida em 'Sei Lá (A Vida Tem Sempre Razão)' de Tom Jobim
A música 'Sei Lá (A Vida Tem Sempre Razão)', composta por Tom Jobim, um dos maiores expoentes da música brasileira e um dos criadores da Bossa Nova, traz uma profunda reflexão sobre a efemeridade e os paradoxos da vida. A letra inicia com o eu lírico pensando na vida e expressando uma sensação de impasse, onde não enxerga saídas claras. Através de suas palavras, Jobim toca em uma verdade inquietante: a vida começa com o nascimento e simultaneamente inicia-se o processo de envelhecimento e morte.
O refrão 'Sei lá, sei lá, a vida é uma grande ilusão' sugere uma resignação diante dos mistérios da existência, onde muitas vezes as respostas parecem inalcançáveis ou ilusórias. A repetição da expressão 'sei lá' transmite uma sensação de incerteza e aceitação da complexidade da vida. A música também aborda a inevitabilidade das despedidas e a continuidade dos ciclos naturais, como o dia que segue a noite.
Além disso, a canção destaca a importância da paixão como um elemento vital, sugerindo que, apesar das incertezas e do ciclo ininterrupto de começos e fins, é essencial viver com intensidade e emoção. 'Sei Lá (A Vida Tem Sempre Razão)' é uma meditação sobre aceitar a vida com todas as suas contradições e encontrar significado mesmo naquilo que não podemos compreender completamente.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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