Casus Luciferi
From the vaults below the deserttemple
To the throne among the stars
In the hearts of us, your children, oh divine Luminary
Thou shineth!
Like sunbeams penetrating the foundations of the earth
Thine grace ignites the seeds of creation
And in our veins is stillness, as your shadows come to life
For they are like whispers speaking of
Death in heaven
Behold the black cloud of corpselike birds
Their wings are on fire
And their song has turned backwards
A morbid cacaphony singing of
A new dawn!
Burn my flesh, thou light of lights
Most eminent perfection, most magnificent of sights
Mark me with thee, stainless Ar
Most real, so clear and bright they shine both eye and star
Descend upon the dead, black sky
By a grace of just one glance they all shall die
Pour the bitter wine of salvation into our blood
And let our scars form rivers flooding the kingdom of their God
Let the immense gates of heaven open
Let the dawn of justice come
When a thousand pale and silenced faces
Turn towards the sky
To behold in fear and wonder how the firmanent turns dark
By the sound of a lonely trumpet calling
And countless birdlike carrions falls reeking from above
Embedded in a red glow telling of
A burning dawn!
For this sunrise shall not wake you by the foul light of Christ
But by Satan's fire burning in your eyes
And the thundering voice of a lion over the plains of man
Shall proclaim the horned phoenix final rise
For it is not rain that falls tonight from the black, ominious sky
But sulphur tears from the last flock of birds
And the wind carries the smell of death, from the agony in their hearts
As the fly in nameless fear towards
Luciferion!
Casus Luciferi
Dos cofres abaixo do templo no deserto
Até o trono entre as estrelas
Nos corações de nós, teus filhos, oh divino Luminary
Tu brilhas!
Como raios de Sol que penetram as fundações da terra
Tua graça acende as sementes da criação
E em nossas veias há quietude, enquanto tuas sombras ganham vida
Pois elas são como sussurros falando de
Morte no céu
Eis aí a nuvem negra de pássaros semelhantes a cadáveres
Suas asas estão em chamas
E seu canto virou ao contrário
Uma cacofonia mórbida cantando sobre
Uma nova alvorada!
Queime minha carne, tu luz das luzes
A mais eminente perfeição, a mais magnífica das visões
Marque-me com tua imagem, o inabalável ar
Mais real, tão claro e brilhante que iluminas olhos e estrelas
Desce sobre o céu morto e negro
Com apenas um olhar gracioso, todos eles morrerão
Derrame o amargo vinho da salvação em nosso sangue
E permita que nossas cicatrizes formem rios inundando o reino de seu Deus
Deixe as imensas portas do céu se abrirem
Que a aurora da justiça venha
Quando mil rostos pálidos e silenciados
Se voltarem para o céu
Para contemplar com medo e admiração como o firmamento escurece
Pelo som de uma trombeta solitária chamando
E incontáveis carniçais em forma de pássaros caem putrefatos do alto
Imersos em um brilho vermelho que fala de
Uma alvorada ardente!
Pois este nascer do Sol não te acordará com a luz impura de Cristo
Mas com o fogo de satanás ardendo em teus olhos
E a voz trovejante de um leão sobre as planícies dos homens
Proclamará a ascensão final da fênix cornuda
Pois não é chuva que cai esta noite do céu negro e ameaçador
Mas lágrimas de enxofre vindas do último bando de pássaros
E o vento carrega o cheiro da morte, da agonia em seus corações
Enquanto voam em medo sem nome em direção a
Luciferion!