The Deepest Tomb
Fumes of the hidden, rotten corpses
In unmarked graves
Swollen by putrefaction, devoured by maggots
Buried rancid remains
By nature, disemboweled
Eaten by vermin
Flesh to be consumed
Gnawn to the bone
Follow the blood trail
Human flesh consumed
Follow the blood trail
To the deepest tomb
Desecrated by human hands
Scarred and deformed
Left in piles of festering pus, septic meat
The foul scent of zombie flesh, decomposing
Assumed dead and deceased
The flesh comes alive
The odour marks the way
Where the rotten starts to crawl
Soiled and ruptured, broken bones
Scattered beaten chumps
Zombies arise, beneath the soil
To collect for the flesh buffet
By nature, disemboweled
Eaten by vermin
Flesh to be consumed
Gnawn to the bone
Follow the blood trail
Human flesh consumed
Follow the blood trail
To the deepest tomb
A Tumba Mais Profunda
Fumaças dos corpos ocultos e podres
Em covas sem marcação
Inchados pela putrefação, devorados por larvas
Restos fétidos enterrados
Pela natureza, eviscerados
Comidos por vermes
Carne a ser consumida
Roída até o osso
Siga o rastro de sangue
Carne humana consumida
Siga o rastro de sangue
Até a tumba mais profunda
Profanados pelas mãos humanas
Marcados e deformados
Deixados em montes de pus fétido, carne séptica
O cheiro fétido da carne zumbi, decompondo-se
Considerados mortos e falecidos
A carne ganha vida
O odor marca o caminho
Onde o podre começa a rastejar
Sujos e rompidos, ossos quebrados
Fragmentos espalhados e espancados
Zumbis surgem, debaixo do solo
Para se reunir no banquete de carne
Pela natureza, eviscerados
Comidos por vermes
Carne a ser consumida
Roída até o osso
Siga o rastro de sangue
Carne humana consumida
Siga o rastro de sangue
Até a tumba mais profunda