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Minha mãe meiga e sincera
Minha mãe que ainda me espera
Na velha casa que amei
Saí com outros meninos
Embaracei-me nos destinos
E nunca mais regressei

Eu julgava que as pessoas
Fossem todas muito boas
Que de mim tivessem dó
Nunca mais por onde andasse
Encontrei quem me cuidasse
E vi que mãe, é uma só

Uma só que infelizmente
Sofre tanto pela gente
Que a faz cedo envelhecer
Porém, seu pranto é secreto
E o seu filho predileto
É o que mais a faz sofrer

Mãe, roubaram os meus brinquedos
Devassaram os meus segredos
E só me deixaram a dor
A dor queima como brasa
Quero voltar para casa
Onde é doce o teu amor

Os meus cabelos grisalhos
De desgostos e trabalhos
Não são para o teu olhar
Ante esse olhar de bondade
Tenho a infância a mocidade
E o direito de chorar

Os amigos me deixaram
As mulheres me enganaram
Mal, o mundo, só me fez
Chega de tantos fracassos
Quero voltar aos teus braços
E ser criança outra vez

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Composição: Marina Ghiaroni / Vicente Celestino. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Nelson. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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