Aphelion

Yearning for days of yore
In Elysian daydreams
Burn with a fatal gloss
A confounding mirror of souls
Dance with the winterwinds
In thy visions so sanguine
Glance upon Stygian streams
Where lies hidden a pale secrecy

Hark, lures of the siren
Yearn for the days when blithe thou was

Spiritus sana me verberis in detrimentis
Ergo solum da requiem

Sworn to a secrecy
An arcanum devotee
Mourning a life with thee
A descendance of watery argentine
Trance of thy frailty
Endure the exsanguine
Glance beyond closed eyelids
The conundrum of all mysteries

Hark, lures of the siren
Yearn for the days when blithe thou was

Spiritus sana me verberis in detrimentis
Ergo solum da requiem

Yearning for days of yore
In Elysian daydreams
Burn with a fatal gloss
A confounding mirror of souls
Dance with the winterwinds
In thy visions so sanguine
Glance upon Stygian streams
Where lies hidden a pale secrecy

Crossing in life, my heart
With silver in times
I'm weak, too weak

Wan circling skies secretes
Silvering sorrow
Precious to me Aphelion
Thou are the fields where we wither still

Exhaust in thy waning world
My Aphelion on a broken mirror
Where the veils of night and day seems as one
May thy lids gather again on a vast and frail crusade
Invigoration of pain pervation this time

Afélio

Ansiando pela glória de outrora
Em elísios devaneios
Queima com um brilho fatal
Um confuso espelho de almas
Dança com os ventos gelados
Em tuas visões tão sanguinárias
Espia pelas margens do estígio
Onde jaz escondido um pálido segredo

Ouça, os chamados sedutores da sereia
Anseie pelos dias em que alegre tu era

Espirito cura-me de considerável dano
Portanto, dê-me repouso infinito

Ligado por juramento a um segredo
Um devoto do arcano
Lamentando uma vida contigo
Um descendente do aquoso angênteo
Transe de tua fragilidade
Atura o anêmico
Olhe para além das pálpebras fechadas
O enigma de todos os mistérios

Ouça, os chamados sedutores da sereia
Anseie pelos dias em que alegre tu era

Espírito, cura-me de considerável dano
Portanto, dê-me repouso infinito

Ansiando pela glória de outrora
Em Elísios devaneios
Queima com um brilho fatal
Um confuso espelho de almas
Dança com os ventos gelados
Em tuas visões tão sanguinárias
Espia pelas margens do estígio
Onde jaz escondido um pálido segredo

Cruzando na vida, meu coração
Que brilha de tempos em tempos
Eu estou fraco, tão fraco

Um ciclo celeste vazio e sem vida
Tristeza ofuscante
És precioso para mim afélio
Teus são os campos onde definhamos quietos

Exaustos no teu mundo lívido
Meu afélio em um espelho quebrado
Onde os véus da noite e do dia se parecem um só
Possam tuas pálpebras Se reunirem novamente em uma vasta e frágil cruzada
Avigoramento de dor impregnam este tempo

Composição: Morten Veland