Part II (Nattestid Ser Porten Vid )
I krattskog seinen bjoergvinskveld
Paa en sti av fordums far
Jeg kjente sterkt ditt naervaer
Som om graabeins skrud jeg bar
Jeg minntes de historier
Fortalt her opp nord
Om beksvarte mirakler
Og om frostens kvasse klor
Oynenen lyser
Paa skogens hybrid
Som diamantene paa himmelen
Nattestid
Paa en ensom gravplass
I hver en signet tatt
Under en likblek maane
Som solen har forlatt
Forhatt
For kulden ner i kjoettet gror
Som dype spor i hellig jord
Med kirkefremmede steg
Og taaken kald om traerne laa
I natten da jeg doeden saa
Og fant mit sanne jeg
Parte II (À Noite Vê o Portão Aberto)
Nas florestas profundas, tarde da noite de ventos nas montanhas
Em um caminho de antepassados
Senti fortemente a sua presença
Como se eu vestisse as vestes de lobo
Eu lembrei dessas histórias
Contadas aqui no Norte
Sobre milagres muito escuros
E sobre as garras afiadas da geada
Os olhos brilham
No híbrido da floresta
Como os diamantes no céu
À Noite
Em um cemitério solitário
Onde um juramento foi feito
Sob uma lua pálida como um cadáver
Que o sol desolou
Abominável
Pois na carne o frio cresce
Como trilhas profundas em solo sagrado
Com degraus sem igreja
E ao redor das árvores o nevoeiro estava frio
Então, à noite, quando vi a morte
E encontrei meu verdadeiro eu