Indra
Tempos atrás, num passado distante, eles decaíram
Trilhos do filósofo, rio glorioso
Até os anjos descansam na escuridão
Levante-se inreagível e bloqueie o caminho
Ouve?
A silenciosa voz que te chama?
Alcança?
Agarrando-se no ninho da ignorância?
Enfurece-te, ó, INDRA
Com raiva que derrete pedras
Abrace a criança da escuridão
Que empunha a espada da insignificância!
Continuam escondendo-se, não vistos até em sonhos
Flores douradas, canções de Shangri-La
Você negou até uma noite de oração
As correntezas do tempo sempre te levam adiante
Ouve?
A silenciosa voz que te chama?
Atravessará?
Bebendo da água deste rio impuro?
Enfurece-te, ó, INDRA
Com raiva que derrete pedras
Abrace a criança da escuridão
Que empunha a espada da insignificância!
Proteja-o, ó, INDRA
Esta ignorante criança
E por um breve momento
Puna estas estradas de fúria!