Metempsychosis
Endless dark next to clustered light
Just like itself, never different
I guess a life without
Borders is what we want
To walk out the door, never look back
We’re just another fragment next to other divisions
Neighboring strangers we'll never know
We never keep distance
Searching for reality, implement to coincide
So many other worlds and lost ashes
Picking up what others left behind
Only to find, only to find
Pieces of the end of another time
Repeated again are we left behind
Time is nowhere at all
Until we force it on so many lives
False appearances stripping culture
With an end to everything we know
Parasitic vultures destroying the earth
Worms are like a cancer
They eat the insides waiting for the host to die
We never talk to strangers, stay inside
Searching cities giants falling down
Only to find, only to find
Pieces of the end of another time
Repeated again are we left behind
Time is nowhere at all
Until we force it on so many lives
False appearances stripping culture
With an end to everything we know
Simulate heavens dimensions (mocking)
Immensity ever stretching, pulling
We can turn back time
Create windows
To houses we can’t see
Unlocking backdoors through the hallways
Daunting recognitions, too familiar
We’re fighting existence
There’s nothing left to find in this circuit
Macrocosmic eye, circumvent hollows
Syringes pump the sky, to create something called time
Metempsicose
Sombra infinita próxima à luz agrupada
Assim como ele, nunca é diferente
Eu acho uma vida sem
Fronteiras é o que queremos
Para sair pela porta, nunca olhe para trás
Nós somos apenas outro fragmento ao lado de outras divisões
Estranhos vizinhos que nunca conheceremos
Nunca ficamos à distância
Procurar a realidade, implementar para coincidir
Tantos outros mundos e cinzas perdidas
Pegando o que outros deixaram para trás
Apenas para encontrar, apenas para encontrar
Pedaços do fim de outro tempo
Repete novamente, ficamos para trás
O tempo não está em nada
Até que forçamo-lo a tantas vidas
Aparições falsas despojando a cultura
Com o fim de tudo o que conhecemos
Abutres parásitos destruindo a Terra
Worms são como um câncer
Eles comem os interiores esperando que o hospedeiro morra
Nunca conversamos com estranhos, fique por dentro
Procurando cidades gigantes caindo
Apenas para encontrar, apenas para encontrar
Pedaços do fim de outro tempo
Repete novamente, ficamos para trás
O tempo não está em nada
Até que forçamo-lo a tantas vidas
Aparições falsas despojando a cultura
Com o fim de tudo o que conhecemos
Simule dimensões do céu (zombando)
Imensidade sempre esticando, puxando
Podemos voltar o tempo
Criar janelas
Para as casas, não podemos ver
Desbloqueando backdoors através dos corredores
Admitidos reconhecimentos, muito familiares
Estamos lutando contra a existência
Não há mais nada para encontrar neste circuito
Olho macrocósmico, contornar cavidades
Seringas bombeiam o céu, para criar algo chamado de tempo