Claroscuro

Cada día que pasa yo puedo sentir
(Mal, que mal, que mal, que mala soy)
Que aunque salga el Sol dentro de mí todo es gris
(Mal, que mal, que mal, que mala soy)

Ya basta de miradas que mienten bondad
Porque en mis tiernos ojos solo hay oscuridad
Es como un hechizo
No se puede quebrar
(Que mal, que mal)

Nunca dejé de dar todo mi veneno
Y yo no tengo limites solo el cielo
Soy sobrenatural, terrenal
Pero igual, reíre al final
(Que mal, que mal)

Nunca dejé de dar todo mi veneno
Y yo no tengo limites solo el cielo
Soy sobrenatural, terrenal
Pero igual, reíre al final
(Que mal, que mal)

Ya no hay claroscuro
Solo oscuridad
(Mal, que mal, que mal, que mala soy)
¿Qué hay de malo en ser mala cuando el mundo está mal?
(Mal, que mal, que mal, que mala soy)

Ya basta de miradas que mienten bondad
Porque en mis tiernos ojos solo hay oscuridad
Es como un hechizo
No se puede quedar
(Que mal, que mal)

Nunca dejé de dar todo mi veneno
Y yo no tengo limites solo el cielo
Soy sobrenatural, terrenal
Pero igual, reíre al final
(Que mal, que mal)

Nunca dejé de dar todo mi veneno
Y yo no tengo limites solo el cielo
Soy sobrenatural, terrenal
Pero igual, reíre al final
(Que mal, que mal)

Ya basta de miradas que mienten bondad
Porque en mis tiernos ojos solo hay oscuridad
Es como un hechizo
No se puede quedar
(Que mal, que mal)

Nunca dejé de dar todo mi veneno
Y yo no tengo limites solo el cielo
Soy sobrenatural, terrenal
Pero igual, reíre al final
(Que mal, que mal)

Nunca dejé de dar todo mi veneno
Y yo no tengo limites solo el cielo
Soy sobrenatural, terrenal
Pero igual, reíre al final
(Que mal, que mal)

(Que mal, que mal)

Claro Escuro

Cada dia que passa eu posso sentir
(Que má, que má, que má eu sou)
Que mesmo que saia o sol, dentro de mim tudo é cinza
(Que má, que má, que má eu sou)

Chega de olhares que mentem bondade
Porque nos meus tenros olhos só há escuridão
É como um feitiço
Que você não pode quebrar
(Que mal, que mal)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que mal, que mal)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que mal, que mal)

Não há mais claro escuro
Apenas escuridão
(Que má, quão má, que má eu sou)
O que há de errado em ser má quando o mundo está mal?
(Que má, que má, que má eu sou)

Chega de olhares que mentem bondade
Porque nos meus tenros olhos só há escuridão
É como um feitiço
Você não pode ficar
(Que má, que má)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

Eu nunca parei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

Chega de olhares que são bondade
Porque nos meus tenros olhos só há escuridão
É como um feitiço
Você não pode ficar
(Que má, que má)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrenal
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

Eu nunca deixei de dar todo o meu veneno
E eu não tenho limites apenas o céu
Eu sou sobrenatural, terrena
Mas de qualquer maneira, eu rirei no final
(Que má, que má)

(Que má, que má)

Composição: Eduardo Frigerio / Federico San Millán / Maria Florencia Ciarlo