Bláfjall

Sá aldrei feigðiná í augum þér
Sá aldrei ei dauðann, hann speglast í mér
Hann righeldur í mig og sleppir mér ekki

Hann torir

Ég sá hann aldrei fæðast í þér
Sá hann aldrei læðast að mér
Hann læðist að mér sem lyktarlaust gas
Hann læðist

Æ, siðan er ég hræddur
Æ, siðan er ég flán
Æ, siðan er ég kvalinn
Lotningin fékk dóm

Æ, siðan ég varð maður
Æ, siðan óx mér þor
Hef stigið inn í óttann
Hef þegið dauðans boð

Fann aldrei veikina veikin í þer
Fann ekki andans hörgul hjá þér
Vitstola er, á mólinni ek út í tómið

Sá aldrei dauðann í augum þér
Sá aldrei feigðina fæðast í mér
Hun fegrast í mér, hún hæðist að mér
Ó, svo lævis

Mig dreymdi svo oft úr rústum ég reis
Í fjörðinn ég hélt á ný
Við fjallanna rót, og við jökulsins bót
Og vakna í hinsta sinn

Sá aldrei feigðiná í augum þér
Sá aldrei ei dauðann, hann speglast í mér
Hann righeldur í mig og sleppir mér ekki
Hann torir

Bláfjall

Ele nunca toca nos seus olhos
Ele nunca vê a morte, ele me espelha
Ele me controla e não me deixa ir

Ele está atormentado

Nunca o vi nascer em você
Ele nunca riu de mim
Ele me acaricia como um gás cheiro de cheiro
Ele sneaks

Oh, então, tenho medo
Ah, então eu estou flamejando
Ah, então estou bravo
A loteria teve um veredicto

Desde que me tornei um homem
Ah, é assim que eu cresci
Tens medo
Obrigado pela mensagem da morte

Nunca encontrei a doença em seu corpo
Você não sentiu a escuridão do Espírito
Vitstola é, na toupeira, estou no vazio

Você nunca vê a morte nos seus olhos
Aquele que nunca se sente nascido nasceu em mim
Ela gosta de mim, ela é elevada para mim
Oh, tão tristemente

Sonhei com tanta frequência das ruínas que viajei
No fiorde pensei novamente
Nas montanhas, nas raiz e nas geleiras
E acorde pela última vez

Ele nunca toca nos seus olhos
Ele nunca vê a morte, ele me espelha
Ele me controla e não me deixa ir
Ele está atormentado

Composição: