Veneno (feat. Mari Merenda & Sophia Ardessore)
Veneno, veneno
Veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, tava me olhando, mundiando olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume
No vento quero espalhar
Veneno, veneno
Veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, tava me olhando, mundiando olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume
No vento quero espalhar
Veneno let me go
To the rhythm of carimbó
From Pará to Sampa
No, the rhythm don't let me go
Veneno let me go
To the timing of the tempo
Close my eyes, I'm so high
No, the rhythm don't let me go
Veneno, veneno
Veneno pinga da boca daquela cobra
Oi, tava me olhando, mundiando olhei pra ela
E digo, sou vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra se encontram com o meu
Acho que vai me encantar
Numa cantiga pra dança do vagalume
No chover viro perfume
No vento quero espalhar
Veneno let me go
To the rhythm of carimbó
From Pará to Sampa
No, the rhythm don't let me go
Veneno let me go
To the timing of the tempo
Close my eyes, I'm so high
No, the rhythm don't let me go
Veneno (part. Mari Merenda & Sophia Ardessore)
Veneno, veneno
Veneno escorre da boca daquela cobra
Oi, ela estava me olhando, eu olhei para ela
E digo, sou um vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra encontram os meus
Acho que vai me encantar
Em uma canção para a dança do vaga-lume
Na chuva me torno perfume
No vento quero espalhar
Veneno, veneno
Veneno escorre da boca daquela cobra
Oi, ela estava me olhando, eu olhei para ela
E digo, sou um vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra encontram os meus
Acho que vai me encantar
Em uma canção para a dança do vaga-lume
Na chuva me torno perfume
No vento quero espalhar
Veneno, me deixe ir
No ritmo do carimbó
Do Pará a Sampa
Não, o ritmo não me deixa ir
Veneno, me deixe ir
No compasso do tempo
Feche meus olhos, estou tão alto
Não, o ritmo não me deixa ir
Veneno, veneno
Veneno escorre da boca daquela cobra
Oi, ela estava me olhando, eu olhei para ela
E digo, sou um vaqueiro marajoara
Esses olhos de cobra encontram os meus
Acho que vai me encantar
Em uma canção para a dança do vaga-lume
Na chuva me torno perfume
No vento quero espalhar
Veneno, me deixe ir
No ritmo do carimbó
Do Pará a Sampa
Não, o ritmo não me deixa ir
Veneno, me deixe ir
No compasso do tempo
Feche meus olhos, estou tão alto
Não, o ritmo não me deixa ir