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Diógenes

Rafael Senra

Alexandre o Grande nunca viu
Um homem que não fosse servil
Sim, tudo queria ter
E o seu cavalo Bucéfalo
Tinha mais poder
Que qualquer civil

Foi Heféstion quem ouviu falar
Sobre um filósofo a vagar
Não, este não era servil
E também morava em um barril
É Diógenes
É um cínico

Cavalgou da Pérsia sem parar
Alcançou Atenas pelo mar
Sem ouvir Aristóteles, procurou
Pelo tal Diógenes
Que lá do Liceu
Se escafedeu

Deitado na relva de Corinto
Alexandre, enfim, o encontrou
Em sua proposta, foi sucinto
O que desejares, eu lhe dou

Pedirá estátuas ou reinados?
Ouça seu Diógenes falar
Por favor, desvie para o lado
Deixe este sol me bronzear

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