The World Became the World
Outside my window in the courtyard
Of the world
The gentle rain was falling
No breath of wind, no cry of beast or bird
Too quiet, too still, I turned
To see the raindrops like a thousand
Poet's words
Splash their circles on the stones
Ans seem to wash over everything with love
And for a moment the courtyard heard
Until the Sun came bursting through the clouds
Hung up his rainbows in the sky
And with a laugh of flames said
Now go chase the gold
And the world became the world
Now we're all travellers some seekers
And some sought
Who leave the courtyard to be caught
In nets of self, damned certainty and choice
But do you believe our voice?
You
You've got what must belong to me
I need! I'll bleed for more possesions
You
You've got no right to disagree
Bow! Kneel! Or fear my aggresions
Thank God if sometines your oyster
Holds a pearl
When the world remains the world
O Mundo Torna-se o Mundo
Fora de minha janela no pátio
Do mundo
A chuva gentilmente estava caindo
Sem o sopro do vento, sem o choro da fera ou do pássaro
Tão quieto, tão calmo, eu me virei
Para ver as gotas caírem como milhares
De palavras de poetas
Espalhando seus círculos nas pedras
Parece que tudo é lavado com amor
E por um momento o pátio ouviu
Até o sol surgir explodindo através das nuvens
Pendurando seu arco-íris no céu
E com uma risada flamejante dizia
Agora vá perseguir o ouro
E o mundo torna-se o mundo
Agora nós somos viajantes alguns em busca
E outros buscados
Quem deixará o pátio para ser capturado em suas
Próprias redes, maldita certeza e escolha
Mas você acredita em nossa voz?
Você
Você tem o que me pertence
Eu preciso! Eu sangrarei por mais posses
Você
Você não tem direito de discordar
Bow! Ajoelhe-se! Ou tema minhas agressões
Agradeça a Deus se ás vezes suas ostras
Contém uma perola
Quando o mundo permanece o mundo
Composição: Mogol / Peter Sinfield / Premiata Forneria Marconi