Tanto
Rodrigo Amarante
Tanto de longe a bruma é lã
Quanto de dentro, rio é mar
Vejo do alto lá do céu
Véu que de perto se desfaz
Se no verso a lua tem
O que de prosa eu vi brilhar
Vi, de viés, sua cor que atravessa o pudor
Entre o que enxergo e o meu olhar
Eu sei bem
O que sinto é mais
E não tem porquê
Mas haja como
A pele doce, quem tem
A pele doce, quem dá
A pele doce, quem tem
O sal do osso, quiçá
Se no verso a lua tem
O que de prosa eu vi brilhar
Vi, de viés, sua cor que atravessa o pudor
Entre o que enxergo e o meu olhar
Eu sei bem
O que sinto é mais
E não tem porquê
Mas haja como
A pele doce, quem tem
A pele doce, quem dá
A pele doce, quem tem
O sal do osso, quiçá
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