Já foi meu tempo de brincar
Correr as terras desse paraíso
Meu olhar marrom transborda
A sensação de dever cumprido
Na memória fraca
A alegria incondicional de espírito amigo
Hoje, de corpo cansado e alma leve
Aguardo que me levem a cada solstício sem nunca largar
Meu verdadeiro ofício
Ser cão de guarda
Parapapááá
Pararapá-ra
Em cada canto de terra batida
Aguardo a morte em leito de vida
Sol no breu!
Luz no breu!