Bolivariana América Santa
De riquezas que encantam rivais
Os sonhos desta voz que te canta
Já sufocaram quantas iguais!
De arar esta terra, que é tanta
E que colha quem planta os trigais
Porque amarras sufocam gargantas
Mas ideal que se planta, jamais!

Que seja livre o cantar da cigarra
Que hoje cantem por nós
Os que já nascem com a voz na guitarra
E uma guitarra na voz
Que lo que canta no cante solito
Por cantar tu verdad!
Y no se muera en tu boca este grito
Grito de libertad!

Não adianta mudar tua história
Como quer uma escória fazer
Dar teu mapa, com dedicatória
A heróis sem memória ou querer
D'uma farsa de paz compulsória
Pra uma nação simplória viver
Teu destino é alcançar a vitória
Num futuro de glória e poder!

Que seja livre o cantar da cigarra
Que hoje cantem por nós
Os que já nascem com a voz na guitarra
E uma guitarra na voz
Que lo que canta no cante solito
Por cantar tu verdad!
Y no se muera en tu boca este grito
Grito de libertad!

Composição: Miro Saldanha