Organic Shadows
The glued-on sheet of self control
The pity of sense, of sanity
Cracking at the seams
Torn from my reality
The motion of thoughts subdued
Overcome, suppressed by terror
The mouth of fear overfed by dread beyond measure
Pounding waves of overload running through my every nerve
Will reduced to nothingness
My system overturned
My mind resigns to defeat
Internal razors activated
Slashing through unprocessed thought
The severance of self complete
Heartbeats hammering at the sight
A revelation to wrap my soul in fear
Blinded by the neverlight
As I stare into my organic shadow
The bin of repressed emotions crammed
Limits of pain by far exceeded
I stare into the blank
The mantra of dead silence repeated
Hear me, find me
Save me, the dead me
Shallow breathing
Eyes not shut, not open
By fear silenced
Incantations never spoken
This hell of vacuum abound
With the chanting whispers of the mute
Exposed to the wrath of neversound
The words of my organic shadow
Sombras Orgânicas
A folha colada do auto-controle
A piedade da sensação, da sanidade
Partindo as costuras
Rasgado pela minha realidade
O movimento de pensamentos subjugados
Supere, suprimido pelo terror
A boca do medo superalimentada pelo pavor além da medida
Ondas esmagadoras de sobrecarga correndo por cada nervo
Vão reduzir a nada
Meu sistema derrubado
Minha mente se resigna à derrota
Lâminas internas ativadas
Cortando através de um pensamento inacabado
O rompimento da autossuficiência
Batimentos cardíacos martelando à vista
Uma revelação para envolver minha alma em medo
Cego pela ausência de luz
Enquanto eu fito minha sombra orgânica
O recipiente de emoções reprimidas abarrotado
Limites da dor por muito excedido
Eu olho inexpressivamente
O mantra do silêncio dos mortos repetido
Ouça-me, encontre-me
Salve-me, o morto eu
Respiração fraca
Olhos não fechados, não abertos
Pelo medo silenciado
Encantamentos nunca ditos
Esse inferno de vácuo abunda
Com os suspiros cantarolantes dos mudos
Exposto à ira do nunca soar
As palavras da sombra orgânica