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Olhe pra Mim (part. Pregador Luo e DJ Gio Marx)

Marcelo Biorki

Wow (yah)
Olhe pra mim, olhe pra mim (olhe)
Biorki (yeah), Pregador Luo (ha ha)

Eu vivo num mundo que odeia demais, odeia demais
Planeja e faz, mas eu não tô falando de planos de paz
Eu não sei se odeia o próximo, ou odeia a si mesmo e reflete
Na visão do ódio, é lógico, olhares são como giletes

Palavras são como projeteis, que sempre encontram sua sina
Projeteis encontram pretos e pobres, mas chamam de balas perdidas
Sempre o mesmo que atira, sempre o mesmo sangue que escorre (sempre)
Sempre a mesma ordem e a mesma cor é que sempre morre

Por aqui Deus já virou um mito, peça antiga de um museu
E o povo perdido, fez de um falso mito, um Deus (jamais)
Seguimos na resistência, na persistência, na convivência
Independente da divergência, olho no olho buscando a essência
Vida que segue, sempre na contra do fluxo
Na guerra que cega, a paz já virou um artigo de luxo
Onde o amor é raro, cê tá ligado, se paga caro
Cê entende o que eu falo? Amar é um ato revolucionário!

Por que tanto ódio apontado pra mim?
O que te faz ver o inimigo em mim?
Respire fundo, isso não precisa ser assim
Olhe pra mim, olhe pra mim

Por que tanto ódio apontado pra mim?
O que te faz ver o inimigo em mim?
Respire fundo, isso não precisa ser assim
Olhe pra mim, olhe pra mim

Mas que zica de país que cê foi nascer
A cegonha sacaneou você
É porco atrás de porco querendo poder
Pipoco no coco de que de quem resiste assalto
Se pá Jesus voltou e nós ficamos por aqui perdidos nesse barco
Maluco, cê é loco, deixa essa fita no gelo
A ideia de Cristo num dobra, dele eu sou herdeiro
Agora Ele volta igual leão e não cordeiro
Tem que ter coragem e não desanimar
Entrar de peito aberto pra dentro desse mar
Nessa guerra eu já sei de que lado eu vou ficar
Alistado antes mesmo de nascer
Arrastado, pode crer, que eu não vou ser

O boi e a boiada, o boi e a boiada
Não arrumam nada, não arrumam nada
O boi e a boiada, o boi e a boiada
Se perderam do caminho para casa
Diz pra mim meu parceiro
Como respeitar quem zomba do povo e alega não ser coveiro?
Sem máscara, negaciona o vírus e diz: Não posso fazer nada
Quem é que pode então?
Até na igreja é difícil chamar alguém de irmão
Eu sei que o amor vence o ódio, mas minha boca tem gosto de sódio
lágrimas salgadas, das dolorosas facadas
Mesmo com feridas abertas, cancelem os alvos de suas testas

Por que tanto ódio apontado pra mim?
O que te faz ver o inimigo em mim?
Respire fundo, isso não precisa ser assim
Olhe pra mim, olhe pra mim

Por que tanto ódio apontado pra mim?
O que te faz ver o inimigo em mim?
Respire fundo, isso não precisa ser assim
Olhe pra mim, olhe pra mim

Vagabundo, esse mundo já foi bem melhor
Meus inimigos estão no poder e faz tempo
Mundo, violência, miséria
Desavença, treta e falsa união
União, união, união

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Composição: Marcelo Biorki / Pregador Luo. Essa informação está errada? Nos avise.

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