The Black Opal

In rivers frail where sunlight pales and swarms fall into trance
The acid rain gives fruit to pain I cannot bear to glance
Its poison arrows cause to grow the truth in all I see
Vanished love is borne beneath the dying apple tree.

It comes to wound the liquid moon that melts within their hearts
So frail the cries from those that die harpooned upon our darts
We say we love yet cannot see the error of our ways
A pain ingrained eternally for crimes we do not pay.

As there lay dead the innocent we've dispossessed with lies
For closed for all eternity are ghosts of weeping eyes
Dust storms swarm and warn but still we do not listen
We drown within the sands of time lamenting those that glistened
With a last remaining memory of the pure black dolphins eye
Their murderers will bare their bane too late to rectify.

The Black Opal

Em rios frágil onde empalidece a luz solar e enxames cair em transe
A chuva ácida dá fruta a dor que eu não posso suportar a glance
Setas seu veneno causa a crescer a verdade em tudo o que vejo
O amor desapareceu é suportado sob a macieira morrendo.

Se trata de ferir a lua líquido que se derrete dentro de seus corações
Tão frágil os gritos daqueles que morrem em nosso harpooned dardos
Dizemos que amamos ainda não pode ver o erro dos nossos caminhos
Uma dor enraizada eternamente por crimes que não pagam.

Como não estava morto o inocente nós despossuídos com mentiras
Para fechado para toda a eternidade são fantasmas de olhos chorando
Enxame tempestades de areia e advertir, mas ainda não ouvimos
Nós afogar dentro as areias do tempo lamentando aqueles que brilhavam
Com uma memória últimos remanescentes do olho golfinhos preto puro
Seus assassinos irão descobrir suas bane tarde demais para corrigir.

Composição: