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História De Um Preto Velho

Leci Brandão

Era uma vez um preto velho
Que foi escravo
Retornando a senzala
Para historiar o seu passado
Chegando a velha Bahia
Já o cativeiro existia
Preto velho foi vendido, menino!
A um senhor que amenizou sua grande dor

Quando no céu a Lua prateava
Que fascinação
Preto velho na senzala
Entoava uma canção

Quando no céu a Lua prateava
Que fascinação
Preto velho na senzala
Entoava uma canção

Conseguiu tornar realidade
O seu ideal a liberdade
Vindo para o Rio de Janeiro
Onde o progresso despontava
Altaneiro foi personagem ocular
Da fidalguia singular
Retornando a história
Cansado da memória
Preto velho emudeceu

Mas o lamento de outrora
Que vamos cantar agora
Jamais se esqueceu

Mas o lamento de outrora
Que vamos cantar agora
Jamais se esqueceu

Era uma vez um preto velho
Que foi escravo
Retornando a senzala
Para historiar o seu passado
Chegando a velha Bahia
Já o cativeiro existia
Preto velho foi vendido, menino!
A um senhor que amenizou sua grande dor

Quando no céu a Lua prateava
Que fascinação
Preto velho na senzala
Entoava uma canção

Quando no céu a Lua prateava
Que fascinação
Preto velho na senzala
Entoava uma canção

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Composição: Comprido / Helio Turco / Pelado da Mangueira. Essa informação está errada? Nos avise.
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