Riot Of Violence

Greedy for blood
Paralysed by power
The decision to die
Tales of terror
Deep in the corner
Passion to kill
Corpse on the ground
Minds starts to chill

A man lies in the corner, covered with blood
Bloody wounds on his body, praying to his god
People pass him by, but they say
Why should we care about him? he will die today

Riot of violence

Find your own way
You must go alone
Kill all next to you
They want the throne
The infectious disease
Is the only life
You're scared to death
Die by their knife

A man lies in the corner, covered with blood
Bloody wounds on his body, praying to his god
People pass him by, but they say
Why should we care about him? he will die today

Brutality and mighty wars, warriors start to fight
With bombs and guns, the troops have come to extinguish the light
I'd rather not go wild tonight, but I must save myself

On a field littered with corpses
Stands a lonely flower
It reminds the world how it was
But we kicked it away with power

Motim de Violência

Ambição por sangue
Paralisado pelo poder
A decisão de morrer.
Histórias de terror
Profundas na esquina.
Paixão por matar.
Corpos no chão
As mentes começam a esfriar

Um homem jaz no chão, coberto de sangue
Feridas sangrentas em seu corpo, rezando pelo seu Deus.
Pessoas passam por ele, mas elas dizem
Por que nós deveriamos nos preocupar com ele? Ele vai morrer hoje.

Motim de Violência

Encontre seu próprio caminho
Você deve ir sozinho
Mate todos próximos à você
Eles querem o trono.
A doença infecciosa
é a única vida
Você esta temendo a morte
Morra pela faca deles.

Um homem jaz no chão, coberto de sangue.
Feridas Sangrentas em seu corpo, rezando pelo seu Deus
Pessoas passam por ele, mas elas dizem
Por que nós deveriamos nos preocupar com ele? Ele vai morrer hoje.

Brutalidade e possíveis guerras, guerreiros iniciam a luta
com bombas e armas, as tropas vieram apagar a luz
seria melhor não ser selvagem esta noite, mas eu devo salvar a mim mesmo.

Num campo coberto por corpos
permanece uma flor sozinha.
Ela lembra como o mundo era,
Mas nós a chutamos com força

Composição: Marlene Reil / Mille Petrozza