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Uma Balalaika

José Cid

Ontem por acaso encontrei,
Perdida no vão da escada
da velha casa onde entrei.

Uma balalaica abandonada,
Numa capa de veludo
com desenhos de marfim.

Como uma pintura de Van Gogh,
Ou num livro de Tolstoy,
Ao som de De Bicci;

Como num esboço de Luchraire,
Numa música de Bach,
Vives dentro de mim.

Mas para te encontrar,
Pudesse eu ouvir tocar
um balalaica, uma balalaica;

Era o som do nosso amor,
Em tempo de recordar
numa balalaica, numa balaica.

Foi há tanto tempo em Paris,
Na mansarda que alugámos,
junto ao Cartier Latin.

Acordava ao som da balalaica,
O teu copo no meu corpo
numa dádiva de amor.

Como uma pintura de Van Gogh,
Ou num livro de Tolstoy,
Ao som de De Bicci;

Como num esboço de Luchraire,
Numa música de Bach,
Vives dentro de mim.

Mas para te encontrar,
Pudesse eu ouvir tocar
um balalaica, uma balalaica;

Era o som do nosso amor,
Em tempo de recordar
numa balalaica, numa balaica.

Mas para te encontrar,
Pudesse eu ouvir tocar
um balalaica, uma balalaica;

Era o som do nosso amor,
Em tempo de recordar
numa balalaica, numa balaica.

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