Jabatá e o Diabo
Jorge Cabeleira e o Dia Em Que Seremos Todos Inúteis
Por de trás da antiga serraria algo nos pedia p'ra correr pra trás
Cuidado e avise a todos que o dono, Ele tá pra voltá
É maldição que todos anos volta p'ra impregná
Jabatá e o Diabo a história de um povo que confiô nele
Os cavalos ficaro azuado e os cachorro não parô de lati
O vento ficou mais forte, a fumaça começo a subi
Os cavalos ficaram azuado e os cachorro não parô de lati
O vento ficou mais forte, a fumaça começô a subi
Eita que eu tô de volta
Bando de caba safado
Já trouxero o que pedi?
Uma cabrita e uma galinha preta p'reu puder voltá e durmi
Quando o Cremo mandava satri
foi a seca veio e meteu cum tudo e depois
teve ladrão, praga, enchente
e um bando de gente doente
Ta pensando o q miserável?
Eu faço o fogo correr atrás do último jabatanense nesse mundo
E o trato dizia todas as filhas com cheiro de flor de toda essa cidade calhorda
Vão ter que pagar com a dor
Quero todas as safada enrrolada
Num pano preto melado de sangue e cera de vela queimada
Quero todas as safada enrrolada
Num pano preto melado de sangue e cera de vela queimada
E antes que o sol se fosse
E as crianças se escondessem
Ouviu-se de longe ossos quebrando
E o diabo olhou se gabando
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