Ruido Blanco

Aumentaron las distancias en la paradoja de acercarnos
Pero sin tocarnos, en cómodos plazos
Se multiplicaron las presencias más ausentes
Los contactos pero sin arriesgarnos

Somos rachas de viento eléctrico
Olas de información perdida
Somos sonido nacido en extinción
Ruido blanco de maquinas dormidas

Nos afectan los modales de una muchedumbre apasionada
Tantas palabras para no decir nada
Tanta cantidad sin calidades
Tanta agenda, tanta entrada
Tan pesadas las alas

De entre la maraña te abres paso y me regalas calma
Revolucionaria, cuenta cuentos de la antigua raza
Dentro de esta selva en la que mi débil voluntad pelea
Haces que parezca tan sencilla la tarea

Somos rachas de viento eléctrico
Olas de información perdida
Somos sonido nacido en extinción
Ruido blanco de maquinas dormidas

Somos rachas de viento eléctrico
Olas de información perdida
Somos sonido nacido en extinción
Ruido blanco de maquinas dormidas

ruído branco

As distâncias aumentaram no paradoxo de se aproximar
Mas sem nos tocar, em termos confortáveis
Presenças mais ausentes multiplicadas
Os contatos, mas sem arriscar

Somos rajadas de vento elétrico
Ondas de informações ausentes
Somos som nascido em extinção
Ruído branco das máquinas de dormir

Somos afetados pelas maneiras de uma multidão apaixonada
Tantas palavras para não dizer nada
Tanta quantidade sem qualidades
Tanta agenda, tanta contribuição
Asas tão pesadas

Do emaranhado você faz o seu caminho e você me dá calma
Revolucionário, conta histórias da raça antiga
Dentro desta selva onde minha fraca vontade luta
Você faz a tarefa parecer tão simples

Somos rajadas de vento elétrico
Ondas de informações ausentes
Somos som nascido em extinção
Ruído branco das máquinas de dormir

Somos rajadas de vento elétrico
Ondas de informações ausentes
Somos som nascido em extinção
Ruído branco das máquinas de dormir

Composição: