I watch the work of my kin bold and boyful
Toying somewhere between love and abuse
Calling to join them the wretched and joyful
Shaking the wings of their terrible youths
Freshly disowned in some frozen devotion
No more alone or myself could I be
Lurched like a stray
To the arms that were open
No shortage of sordid, no protest from me
With her sweetened breath
And her tongue so mean
She's the angel of small death
And the codeine scene
With her straw-blonde hair
Her arms hard and lean
She's the angel of small death
And the codeine scene
Feeling more human and hooked on her flesh
I lay my heart down with the rest at her feet
Fresh from the fields, all fetor and fertile
Bloody and raw, but I swear it is sweet
With her sweetened breath
And her tongue so mean
She's the angel of small death
And the codeine scene
With her straw-blonde hair
Her arms hard and lean
She's the angel of small death
And the codeine scene
In leash-less confusion
I'll wander the concrete
Wonder if better now having survived
Jarring of judgement and reasons
Defeat the sweet heat of her breath
In my mouth, I'm alive
With her sweetened breath
And her tongue so mean
She's the angel of small death
And the codeine scene
With her straw-blonde hair
Her arms hard and lean
She's the angel of small death
And the codeine scene
With her sweetened breath
And her tongue so mean
She's the angel of small death
And the codeine scene
With her straw-blonde hair
Her arms hard and lean
She's the angel of small death
And the codeine scene
Ousado e jovem, eu vejo o trabalho dos meus parentes
Brincando em algum lugar entre o amor e o abuso
Chamando para se juntar a eles os infelizes e alegres
Balançando as asas de suas juventudes terríveis
Recém renegado em uma devoção congelada
Não poderia mais ser sozinho ou ser eu mesmo
Atraído como um abandonado
Para os braços que estavam abertos
Sem falta de sordidez, sem protesto vindo de mim
Com seu hálito adocicado
E sua língua tão má
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
Com seu cabelo loiro-palha
Seus braços duros e esguios
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
Sentindo-me mais humano e viciado na carne dela
Coloco o meu coração e o resto a seus pés
Fresco dos campos, todo fétido e fértil
Sangrento e cru, mas eu juro que é doce
Com seu hálito adocicado
E sua língua tão má
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
Com seu cabelo loiro-palha
Seus braços duros e esguios
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
Em confusão sem coleira
Vou perambular pelo concreto
Me pergunto se é melhor ter sobrevivido agora
Dissonante de julgamento e razões
Derroto o doce calor do hálito dela
Na minha boca, estou vivo
Com seu hálito adocicado
E sua língua tão má
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
Com seu cabelo loiro-palha
Seus braços duros e esguios
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
Com seu hálito adocicado
E sua língua tão má
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
Com seu cabelo loiro-palha
Seus braços duros e esguios
Ela é o anjo da pequena morte
E da cena de codeína
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