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Ciranda do Povo

Fundo de Quintal

Já não é conversa de um ou dois
Sem essa de vamos deixar pra depois
É um desejo que está cravado em nossa crença
Real feito enchente e morte seca escândalo doença

É como se os trens lotados clamassem a cada manhã
Igual ao golpe de gol do peito do maracanã

Se os gritos de incêndio louvam a água ao invés do fogo
Desobedecer as regras as vezes melhora o jogo
Que nem a greve geral parando pra movimentar
Ressaca pulverizando as pedras no quebra mar
Tal qual a explosão bonita nos dias de carnaval
Fervor de sobrevivência das feras do pantanal
Clarão milhos invadindo o escuro dos celeiros
Milhões de grãos refulgindo entre as unhas dos mineiros
Como se os caminhoneiros transportassem nova carga
Ou a memória e o futuro buzinando nas estradas
O bêbado muito louco fica sóbrio de emoção
A equilibrista solta a sombrinha e vem pro chão
O povo abra e roda dança aqui ali e acolá
Uma só voz na ciranda canta pra melhorar

Do Oiapoque ao Chuí ciranda
Ciranda povo sem fraquejar
De Marajó aos confins dos Pampas
Ciranda povo pra melhorar

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Composição: Aldir Blanc / Cleber Augusto. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Walter. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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