Spectres Du Solstice
Nous sommes les fils des vents
Qui se tassent autour du brasier
Brûlant notre histoire sous un vieux chêne
Au nom de Nouvelle-France, la belle
Dans dix-huit tombes obscures
Je cherche les trente-sept clefs
Cachées dans le cœur des cadavres
Pleurant leur mémoire oubliée
Et chaque nuit dans leurs cauchemars
Ils rêvent en chœur de vertes landes
Où s’épanouissent des lys d’un blanc éclatant
Avant de se noyer dans une pluie d’un rouge ancestral
Espectros do solstício
Nós somos o filho do vento
Quem são agrupados ao redor do fogo
Queimando nossa história sob um velho carvalho
Em nome da Nova França, a bela
Em dezoito túmulos escuros
Eu estou procurando as chaves trinta e sete
Escondido no coração de cadáveres
Chorando sua memória esquecida
E todas as noites em seus pesadelos
Eles sonham em coro mouros verde
Onde lírios flor branca brilhante
Antes de se afogar em uma chuva de um vermelho antigo