The Heathenish Foray
In ancient times once rode across the land
A man unknown on a horse of untold grand
Adorned his cape by thirty runes of gold
Of whom the tales since ages unknown told
The man arrived at the shore of sea
And gazed onto the nightly sky
His ears could hear and his eyes could see
Two ravens dark as night passing by
In a distance far the thunder sounds
And lightnings reached the frozen grounds
His breath ran fast, his heart pounded strong
As the day now came, awaited oh so long
Tears will fall and blood will soon be shed
When the dawn heralds the twilight of the day
Then into battle they will ride with their swords in hand
For a heathenish foray
Countless miles he rode through ice and knee-deep snow
Over mountains till the landscape changed its face
So he at last arrived where winds blew strong and chill
Like a welcome to all those who trod this place
He in cape was wrapped, and with his hammer 'round his neck
He forced his way though he didn't saw the path
But he did not rest, till he had crossed this land of chill
And the storm had calmed, when he stood alone on hill
His eyes could see the forrest shining bright
And it's trees reflected solens golden light
The sound of horns then reached his ears
To welcome him and take away his fears
From all their lands the kings, they came
With their retinue of countless men
And the maiden in full armour sat on their horses
Winged, until the right began
So he rested a while an recovered from his ride
The horizon gleamed by the mighty northers light
And the elder ones sang tales about the past
Of their ancestors pride, that will forever last
As the darkness fell and gone was solens light
The silernce ruled amongst the men of heathenpride
Who gatheren in a mighty battle-line
And awaited their gods to give the final sign
A Incursão Pagã
Nos tempos antigos, uma vez cavalgou pela terra
Um homem desconhecido num cavalo de grandeza incalculável
Adornou sua capa com trinta runas de ouro
De quem as histórias desde eras desconhecidas foram contadas
O homem chegou à costa do mar
E olhou para o céu noturno
Seus ouvidos podiam ouvir e seus olhos podiam ver
Dois corvos escuros como a noite passando
A uma distância distante o trovão soa
E os relâmpagos atingiram o solo congelado
Sua respiração corria rápido, seu coração batia forte
Como o dia chegou, esperado, oh, por tanto tempo
Lágrimas cairão e sangue será derramado em breve
Quando o amanhecer anuncia o crepúsculo do dia
Então, para a batalha eles cavalgarão com suas espadas na mão
Para uma incursão pagã
Ele andou por incontáveis quilômetros através do gelo e da neve até os joelhos
Sobre montanhas até que a paisagem mudou de cara
Então ele finalmente chegou onde os ventos sopravam fortes e frios
Como boas-vindas a todos aqueles que pisaram este lugar
Ele estava embrulhado em uma capa e com o martelo em volta do pescoço
Ele forçou seu caminho embora não tenha visto o caminho
Mas ele não descansou até cruzar esta terra fria
E a tempestade se acalmou, quando ele ficou sozinho na colina
Seus olhos podiam ver a floresta brilhando
E suas árvores refletem a luz dourada de solens
O som das buzinas chegou então aos seus ouvidos
Para recebê-lo e tirar seus medos
De todas as suas terras, os reis, eles vieram
Com seu séquito de incontáveis homens
E a donzela com armadura completa montou em seus cavalos
Alado, até que a direita começou
Então ele descansou um pouco e se recuperou da viagem
O horizonte brilhava pela poderosa luz do norte
E os mais velhos cantaram histórias sobre o passado
Do orgulho de seus ancestrais, que durará para sempre
Quando a escuridão caiu e desapareceu foi a luz solene
O silêncio reinou entre os homens do orgulho pagão
Que se reúnem em uma poderosa linha de batalha
E esperaram que seus deuses dessem o sinal final