Locust Swarm

There's a sign from the barren soil
Dysfunctional ecology
Cycles soon in turmoil
Tomorrow's promises die
By an ancient golden deity
Udders, one by one dry

Another conscience join to the funeral feast
Another sacrifice thrown to the beast
Hearken to the tolling bell
Of a worn out world's last yell

Who is the bringer of the coming storm?
Who is the last victim that we shall now condemn?
Who is the demon there in human form
That's kneeling down in worship to the requiem
For the locust swarm?

There's a rotten smell to the mound
A bitter taste of mortality
Fertility gone unsound
The recipe to our grave
Unnecessary necessities
Human kind now enslaved

Who is the serpent of the paradise?
Who is the snake tongue that now joins the requiem
For the locust swarm?

Enxame de Gafanhotos

Há um sinal do solo estéril
Ecologia disfuncional
Ciclos logo em tumulto
Promessas de amanhã morrem
Por uma divindade de ouro antiga
Úberes secas uma por uma

Outra consciência junta-se a celebração do funeral
Outro sacrifício jogado à besta
Ouve-se o badalar do sino
De um último berro de um mundo desgastado

Quem é o portador da tempestade que se aproxima?
Quem é a última vítima que vamos agora condenar?
Quem é o demônio lá em forma humana
Que está de joelhos em adoração ao réquiem
Para o enxame de gafanhotos?

Há um cheiro podre no montículo
Um gosto amargo de mortalidade
Fertilidade tão doentia
A receita para o nosso túmulo
Necessidades desnecessárias
Espécie humana agora escravizada

Quem é a serpente do paraíso?
Quem é a língua da cobra que agora se junta ao réquiem
Para o enxame de gafanhotos?

Composição: