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Memórias do 5° Andar

Faíska

Vivo perdido nessa cidade me vi, rondando essas margens
Pelas avenida escura a procura de algo que me, mate
Eu vejo que era vontade fi, necessidade ou tensão
Minha indiferença a sua postura não é sinal de aceitação
Noites de São Paulo frio saudade bate a porta
Terra da chuva fina onde essa solidão me conforta
Dispenso a esperança morta, a cena corta e o filme para
Faço uma assimilação do tanto que a vida é cara
Entre altos e baixos, goles e tragos lembro
Quis apagar do calendário o 4 de setembro
Um dia que nasçe se antes assim fosse foda-se suas leis
Não posso me basear somente em provérbio chinês
Vou, transformar essa escasses e me livrar do que ofusca a visão
O que cega a retina ou mantém a rotina perto de um surto certo em vão
Término da sessão, claridade invade eu me dispesso
Tudo seria mais perfeito se eu não fosse um réu confesso

Eu vim só, pra tenta entender o que aconteçe
Motivo de, tanta preucupação tanto stresse
Formado numa anti-tese, que a vida não tem reprise
Vê quanto os dois lado pesa se presa por paz ou crise?

Na maior selva urbana da terra prometida
A alto frequencia te causa eloquencia
Uma raiva contida
Sem referencia, sei diferenciar
Quem canta pra subir
Quem é aparencia
Experiência fortalece essência
Irreverencia é ter própria autoria da sua existência
Paciência persistencia gera resistencia
O que você chama destino eu chamo consequência
Pensa
Você não possui um corpo e tem uma alma mano
Você tem uma alma e possui um corpo nesse plano
Mundano que sigo mudando de ano a ano
E cada escrita é um ritual
Ajudando evoluir a escada evolutiva espiritual
Cada rima subjetiva pra um mundo material
Vo afundo nos versos profundos pra mudar o superficial
Tal qual sou julgado fora do padrão normal
Não tenho dona, não tenho grana
Não sou dono da dama que eu amo normal meu bem
João que amava Maria que era amiga da teresa
Que não amava ninguém, tem sempre um porém
Na madrugada paulista quem não arrisca não conquista
A solidão na pista já é característica
Persista e não desista no seu sonho se não hasta la vista
Sigo compondo e componho

Eu vim só, pra tenta entender o que aconteçe
Motivo de, tanta preucupação tanto stresse
Formado numa anti-tese, que a vida não tem reprise
Vê quanto os dois lado pesa se presa por paz ou crise?

Eu vim, de São Paulo/sp chefe
Fala pra tu... Que aqui se perde in dislize
Sim, vira um dim é a cota dos muleque
Vendendo crack noiadão de r-15
Facim, assim.. Que firam e vários vão ir
Quantos mais o monstro gi-gante, quiser
É bussines, express, businas, usinas
Gira você respira luz e nas
Calçadas sãos 2 milhão de sonhos
Os espíritos benigno e os demônio mais medonho
Brazillian dream só no sapatinho ponho
Toda minha lembrança bem nostálgica da cidade pequena
Saudade dessa "adrena"
Transporte em mogi, sorte pra ir ê o cangote da morena fi
Observei e absorvi
As coisas eram mais fácil quando você tava
E eu pagava minhas conta ainda sobrava pra sair
Fumava mais haxixe e nem vendia
Nem metia o drug'dee
Noites de São Paulo a dias sem dormi
Um brinde a todos os magos que não estão aqui

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